Nº 1314 - 02/02/2014
5577. Evangelho de domingo (02-02-2014) - Apresentação do Senhor - Ml 3, 1-4; Sl 23; Hb 2, 14-18; Lc 2, 22-40 (breve: 2,. 22-32) - Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na Lei do Senhor: "Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor." Foram também oferecer o sacrifício - um par de rolas ou dois pombinhos - como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: "Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: "Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
Recadinho: - É fácil hoje envolver os filhos nas coisas da fé? - Acho difícil cumprir os preceitos da Igreja? - Eu me ocupo em primeiro lugar das coisas de Deus? - consigo crescer espiritualmente ou estou sempre na mesma? - Tenho oportunidade de rezar em família? Em que circunstâncias?
5578. Missionários de São Paulo (SP) para a Amazônia - No dia 26 de janeiro de 2014, na Catedral da Sé, em São Paulo (SP), houve uma missa de envio de três religiosas e um padre para a Amazônia. As religiosas vão atuar em Tabatinga (AM), na diocese de Alto Solimões. O trabalho que vão desenvolver faz parte do Projeto Missionário criado em 1994 pelos Bispos do Estado de São Paulo para colaborar com a Igreja na Amazônia. Pe. Fabiano de Souza Pereira irá para uma missão na diocese de Castanhal, no Estado do Pará. As religiosas são: Isabel Patuzzo, da Congregação das Missionárias da Imaculada; Júlia Maria Peccim, das Dominicanas de São José Ilanz; e Luíza Ferreira da Silva, da Congregação Sagrada Família de Bordeaux. Sobre o fato manifestou-se o Cardeal de São Paulo, Odilo P. Scherer: “Faço votos que os 4 missionários que partem para a Amazônia, junto com os outros que lá já se encontram, ajudem a despertar em nossas comunidades diocesanas uma consciência missionária atenta e generosa. Que este “envio” possa repetir-se muitas vezes daqui por diante”.
5579. Peru e Chile resolvem controvérsia - Janeiro de 2014 ficará na história com um fato inusitado: Peru e Chile são um exemplo para o mundo sobre como resolver divergências de modo pacífico, recorrendo à Corte Internacional de Justiça de Haia para controvérsias sobre confins marítimos. A Corte redesenhou os confins marítimos de Peru e Chile, atribuindo a Lima mais da metade dos cerca de 40.000 quilômetros quadrados (objeto da disputa), e deixando a Santiago as ricas zonas de pesca. Embora não contentando os pedidos originários das partes em causa, a sentença levará melhoramentos para os dois países. Agora cabe ao Peru e Chile estabelecer detalhes dos confins, pois haviam se comprometido a respeitar o veredicto da Corte das Nações Unidas. "É a primeira vez que buscamos soluções sem armas, sem protestar, mas com diálogo, reflexão e responsabilidade. Aceitaremos a sentença e nos abraçaremos como irmãos. Os povos do Peru e do Chile estão interessados em reforçar as relações bilaterais, pois amamos a liberdade, cremos na democracia e na justiça", disse o arcebispo de Ayacucho e presidente da Conferência dos bispos do Peru, Dom Salvador Piñeiro García-Calderón
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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