Nº 1322 - 10/02/2014
5604. Evangelho de 2ª feira (10-02-2014) - Sta. Escolástica - 1Rs 8, 1-7.9 - 13; Sl 131; Mc 6, 53-56 - Tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galileia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava. E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados.
Recadinho: - Procuramos manifestar atenção e carinho para com os que buscam em nós conforto e segurança? - Será que não há muitas restrições de nossa parte? - Temos realmente um coração livre para servir? - Será que não somos seletivos demais, fechando-nos para o amor ao próximo? - Sabemos acolher? - Nosso coração é acolhedor?
5605. Papa se reuniu com fieis do Caminho Neocatecumenal - No dia 1º de fevereiro de 2014, o Papa Francisco se reuniu com milhares de fieis do Caminho Neocatecumenal na Sala Paulo VI, no Vaticano, tal como o fizeram seus antecessores João Paulo II e Bento XVI. Na ocasião, o Papa abençoou mais de 100 famílias em missão “ad gentes” (=aos povos), em países do continente asiático, onde a Igreja tem pouca presença ou está em posição de fraqueza. As missões “ad gentes” são um dos frutos mais destacados do Caminho. Durante anos, esta realidade eclesial envia em missão famílias que estão dispostas a se dedicar à evangelização e partem em missão. Cada missão é composta de quatro famílias com filhos; um sacerdote responsável e um "sócio", que o acompanha; três mulheres jovens, para ajudar as famílias e seus filhos, e uma mulher de mais idade que ajuda o sacerdote. Ao todo, são cerca de 45 pessoas. O Caminho está hoje presente em 101 países dos cinco continentes. Conta com quase cem seminários missionários e diocesanos em todo o mundo; centenas de famílias em missão; dezenas de missões espalhadas por todos os continentes; centenas de jovens que entraram em mosteiros de
clausura, e milhares de pessoas que se formam e amadurecem na fé.
clausura, e milhares de pessoas que se formam e amadurecem na fé.
5606. Incêndio em asilo do Canadá matou 32 pessoas - No dia 22 de janeiro de 2014, um incêndio destruiu um asilo em L’Isle-Verte, a 450 quilômetros de Montreal (Canadá). Só 20 pessoas conseguiram escapar com vida. A temperatura na região muitas vezes chega a 28 graus abaixo de zero. Comentando o ocorrido, o Secretário de Estado do Vaticano, Dom Pietro Paroli, enviou mensagem dizendo que o Papa Francisco “se une em oração à dor das famílias atingidas pelo luto e confia as vítimas à misericórdia de Deus, para que sejam acolhidas em Sua luz e expressa sua proximidade espiritual aos feridos e a seus familiares, assim como aos bombeiros e à equipe de resgate, por sua grande solidariedade, apesar das enormes dificuldades devidas às condições meteorológicas”.
5607. Missa tradicional pelos moradores de rua - No dia 02 de fevereiro de 2014, o bispo Elemosineiro Pontifício celebrou missa em memória de moradores de rua na Igreja de Santa Maria em Trastevere, em Roma. Trata-se de uma missa que é celebrada todos os anos, desde 1983, para recordar todos os sem-teto que perderam a vida por causa da pobreza extrema. A iniciativa começou em 1983 com a morte de uma senhora, Modesta Valenti. Era uma moradora de rua de 71 anos, que morava perto da estação ferroviária Termini, na capital italiana. Em 31 de janeiro de 1983, ela se sentiu mal e a equipe da ambulância que deveria socorrê-la se recusou, pois estava suja e tinha piolhos. A idosa morreu depois de horas de agonia. Na manhã do dia 2, antes de sair de casa para celebrar a missa, o Elemosineiro saudou o Papa Francisco e lhe disse que iria celebrar essa missa. E Papa Francisco lhe recomendou: “Eu não posso ir, mas mando-lhes um abraço forte, forte, forte"! Foi com essas palavras do Papa que Dom Krajewski iniciou a missa que contou com a participação de centenas de pobres, sobretudo moradores de rua, junto com a Comunidade Romana de Santo Egídio que os acompanha nas dificuldades cotidianas.
Recadinho de nosso “Vivências” em cima da notícia: Em maio de 2013, na vigília de Pentecostes, o Papa Francisco lamentou-se: “Faz mal dizer isso mas, hoje, encontrar um sem-teto morto por causa do frio não é notícia!”
Recadinho de nosso “Vivências” em cima da notícia: Em maio de 2013, na vigília de Pentecostes, o Papa Francisco lamentou-se: “Faz mal dizer isso mas, hoje, encontrar um sem-teto morto por causa do frio não é notícia!”
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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