Nº 1303 22/01/2014
5528. Evangelho de 4ª feira (22-01-2014) - S. Vicente diácono - 1Sm 17, 32-33.37.40-51; Sl 143; Mc 3, 1-6 - Jesus entrou de novo na sinagoga. Havia ali um homem com a mão seca. Alguns o observavam para ver se haveria de curar em dia de sábado, para poderem acusá-lo. Jesus disse ao homem da mão seca: “Levanta-te e fica aqui no meio!” E perguntou-lhes: “É permitido no sábado fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixá-la morrer?” Mas eles nada disseram. Jesus, então, olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eram duros de coração; e disse ao homem: “Estende a mão”. Ele a estendeu e a mão ficou curada. Ao saírem, os fariseus com os partidários de Herodes, imediatamente tramaram, contra Jesus, a maneira como haveriam de matá-lo.
Recadinho: - Nosso coração é cheio de bondade para com todos? - Podemos seguramente pedir que Deus tenha atitude igual para conosco? - Lembra-se de reservar espaços especiais para Deus em sua vida? - Em agradecimento a tantos dons, o que temos a oferecer a Deus? - Será que de fato somos todos iguais?!
5529. Da rua ao circo, com o circo diante do Papa! - No dia 08 de janeiro de 2014, o Circo de Ouro de Roma, Itália, atuou diante do Papa, na Praça de São Pedro, por ocasião do 30º aniversário do circo, oferecendo aos presentes uma seleção especial do seu último show apresentado em Roma de dezembro 2013 até janeiro 2014. Entre os artistas estava o jovem malabarista brasileiro Rogério Piva, que considerou o fato o momento mais emocionante da sua vida como artista. Rogério fazia sua arte nos semáforos. Chegou ao circo como parte de um programa especial iniciado pelo governo para meninos de rua e relatou que suas primeiras audiências foram nas ruas, no Brasil, até que foi descoberto por um grande circo que lhe ofereceu um contrato e agora viaja pela América e atualmente está na Europa. Emocionado, Rogério testemunhou: “Ele (o Papa) olhava para mim, mostrando ao mundo que o circo tem um espaço e deve ser respeitado, que o circo é uma arte que pode mudar vidas, que o circo é "uma arte de amor, de compartilha, que vai mais além dos nossos corações com uma mensagem de paz, alegria e harmonia entre as famílias, os artistas e a sociedade”. Frisou: “ao estar diante do Papa, eu não sei se tinha mais medo, diante do Papa e das milhares de pessoas que estavam atrás de mim, ou se sentia o frio. Na verdade eu não queria pensar em nada. Apenas atuei. Durante a atuação as pessoas nos olham não apenas como artistas, mas também como parte de uma arte que revoluciona o mundo com amor, com sorrisos, com alegria". Ressaltou ainda: "Este é o poder que as pessoas de hoje, do século XXI, esqueceram! " A diretora do circo, Liana Orfei, testemunhou: “Quando o Papa nos recebeu em São Pedro, foi tão grande e importante, que senti que tinha asas e estava voando e voando no paraíso". Liana Orfei, que provém de uma família que há 270 anos está no negócio do circo, esteve pessoalmente com cinco Papas: João XXIII, Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e agora com o Papa Francisco. Papa Francisco lembrou que “os artistas de circo dão alegria e serenidade ao mundo e o mundo precisa da alegria e da serenidade”.
5530. Papa visitou paróquia romana do Sagrado Coração de Jesus - Na tarde do dia 19 de janeiro de 2014, o Papa visitou a paróquia romana do Sagrado Coração de Jesus, situada no bairro Castro Pretorio, administrada pelos Salesianos. Foram quase quatro horas marcadas por um clima familiar e com muitos momentos significativos: o encontro com os refugiados, os sem-teto, crianças, recém-casados e a comunidade religiosa. Ainda confessou cinco pessoas e tomou chimarrão com a comunidade religiosa salesiana. A paróquia, de apenas dois mil habitantes, é muito ativa.
5531. Sacerdote celebra Missa com colete à prova de balas - Apatzigán, estado de Michoacán (México), 20 de janeiro de 2014: Diante da terrível situação de violência que se vive na cidade e devido às diversas ameaças do crime organizado contra o clero, P. Gregorio López (de 46 anos), viu-se obrigado a presidir a Missa vestindo um colete à prova de balas. “Morrer por uma causa como é a liberdade do meu povo, vale a pena”, assinalou o sacerdote em entrevista. Graves atos de violência ocorridos recentemente deixaram a cidade imersa no medo e na aflição.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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