Nº 1275 - 25/12/2013
5408. Evangelho de 4ª feira (25-12-2013) - Natal - Is 62, 1-5; Sl 88; At 13, 16-17.22-25; Mt 1, 1-25 (breve 1, 18-25) - Missa da noite: Is 9, 1- 6; Sl 95; Tt 2, 11- 14; Lc 2, 1 - 14; Missa da aurora: Is 62, 11- 12; Sl 96; Tt 3, 4-7; Lc 2, 15-20; Missa do dia: Is 52, 7-10; Sl 97; Hb 1, 1-6; Jo 1, 1-18 (breve 1, 1-5.9- 14) - Por aqueles dias, saiu um decreto do imperador César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirínio governador da Síria. E todos iam recensear-se, cada qual em sua própria cidade. Também José, deixando a cidade de Nazaré, na Galiléia, subiu até a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser da casa e linhagem de Davi, a fim de recensear-se, com Maria, sua mulher, que estava grávida. E, quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias em que ela deveria dar à luz. Assim teve o seu filho primogênito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Na mesma região, encontravam-se alguns pastores que pernoitavam nos campos, guardando seus rebanhos durante a noite. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles. Tiveram muito medo. Disse-lhes o Anjo: -Não tenham medo. Eu lhes anuncio uma grande alegria, a vocês e a todo o povo. Hoje, na cidade de Davi, nasceu um salvador, que é o Messias, o Senhor. Isto lhes servirá de sinal para que possam identificá-lo: Vocês encontrarão um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. De repente, juntou-se ao Anjo uma multidão do exército celeste, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados!”
Recadinho: - Apesar de às vezes a vida ser tão difícil, encontro muitos motivos para dar glória a Deus? - Que primeira razão me vem em mente? - Olhando para o que acontece em nossa volta, é possível viver em paz? - Posso fazer alguma coisa em favor da paz? - Tenho paz em meu coração? Posso dizer que em mim é sempre Natal?
5409. Em que dia nasceu Jesus? - “Não sabemos o dia nem a hora em que Maria Santíssima deu à luz ao Verbo Encarnado. A escolha do dia 25 de dezembro foi ocasionada pela influência do mundo clássico, que celebrava o solstício de inverno, a festa pagã do deus Sol. Como Jesus disse “Eu sou a Luz do mundo”, convencionou-se celebrar nesse dia, à meia-noite, o nascimento do nosso Sol, de nosso Deus. Ele surge no meio da noite e ilumina mais que o astro sol, mais que qualquer outro emitente de luz. Ele é a própria Luz! A primeira vez que isso aconteceu foi em Roma, no ano 336. Em seguida a celebração passou para toda a Itália, Espanha, França e demais países ocidentais. No Oriente, o Natal era celebrado no dia 6 de janeiro. O dia 25 de dezembro passou a ser celebrado somente a partir do ano 380, em Constantinopla e na Ásia Menor. Antioquia começou a celebrá-lo em 386. Egito e Palestina, só depois, em 430”. (Rádio Vaticano)
5410. Em que ano nasceu Jesus? - Como o nascimento de Jesus dividiu o tempo em “antes de Cristo” (“a.C.”) e “depois de Cristo” (“d.C.”), deveria o ano zero ser o de seu nascimento. Contudo, por causa de um erro de cálculo de Dionísio Exíguo, monge do século VI, o ano do nascimento do Senhor foi marcado como sendo o ano 6 a.C., quando Roma comemorava 748 anos de sua fundação. Corrobora a favor do ano 6 a.C., o fato doloroso de que Herodes o Grande foi o autor da matança dos inocentes. Tudo leva a crer que esse crime foi cometido no ano 4 a.C., quando Jesus tinha dois anos de idade. Também o recenseamento promovido por Quirino foi no ano 6 d.C. Outro gesto interessante vem da parte dos historiadores. Eles fixaram como data da morte de Cristo o dia 7 de abril do ano 30, isto é, quando Jesus tinha 36 anos e não 33. Mas conhecer esses dados e debruçar-se sobre eles só faz sentido se, verdadeiramente, adoramos Jesus Cristo como nosso Deus, se o seguimos como nossa Luz, se temos nele o Caminho que nos leva ao Pai!” (Rádio Vaticano)
5411. Um augúrio de Natal - “O Livro da Sabedoria, que faz parte da Bíblia, diz que a alegria do Senhor está entre os filhos do homem, como nós. A proximidade do Natal nos faz pensar: Se Ele fez a sua história conosco, se Ele pegou o sobrenome de nós, se Ele deixou que nós escrevêssemos a história, ao menos deixemos, nós, que Ele escreva a nossa história. E esta é a santidade: “Deixar que o Senhor escreva a nossa história”. E isto é um augúrio de Natal para todos nós! Que o Senhor escreva a tua história e que tu deixes que Ele a escreva para ti. Assim seja!”. (Papa Francisco, 17/dezembro/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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