A reflexão seguinte supõe que você
antes leu o texto evangélico indicado
15 ─ 24º Domingo Comum ─
Nossa Senhora das Dores ─ Sta. Catarina de Gênova
Evangelho (Lc 15,1-32) “Os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os
fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus.”
Fariseus e mestres da
Lei consideravam-se bons e justos. Não entendiam que um Mestre pudesse
misturar-se com gente de má fama, nem muito menos que Deus se interessasse por
esses pecadores. Em parábolas Jesus mostra que cada pecador é tão importante
para Deus como a ovelha perdida que o pastor procura, como se fosse mais
preciosa que as noventa e nove boazinhas. Tão importante como a moeda procurada
cuidadosamente pela dona de casa. Cada pecador é para Deus como o filho sem
juízo que deixa a casa paterna, é ansiosamente aguardado e depois acolhido,
quase como se fosse mais amado que o filho ajuizado. Sempre que leio essa
passagem fico cheio de confiança, porque afinal ainda há esperança para mim.
Oração
Senhor, esse anúncio
de vossa misericórdia traz coragem para nós. É animador saber que sois
infinitamente misericordioso, muito mais do que podemos imaginar. Conheço
minhas fraquezas e minhas culpas, e não posso confiar em minha justiça nem em
minhas bondades. Dependo totalmente de vós, de vosso perdão, de vossa ajuda
para me equilibrar no caminho do bem. Agarro-me à mão que me estendeis, e peço
que me segureis firme, para que nunca mais vos deixe. Apesar de tudo posso
viver na alegria, porque sei que me amais, não na medida de minha bondade, mas
na medida de vossa compaixão. Confio em vós, e espero que me dareis sempre
vossa proteção, livrando-me do mal, e amparando-me na caminhada até o fim de
meus dias. Amém.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista
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