Nº 1134 06/08/2013
4809.
Evangelho de 3ª feira (06-08-2013) - Transfiguração do Senhor - Dn 7, 9-10.13-14
(ou 2Pd 1, 16-19); Sl 96; Lc 9, 28b-36 - Jesus levou consigo Pedro, João e
Tiago, e subiu à montanha para rezar. Enquanto rezava, seu rosto mudou de
aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante. Dois homens estavam
conversando com Jesus: eram Moisés e Elias. Eles apareceram revestidos de
glória e conversavam sobre a morte que Jesus iria sofrer em Jerusalém. Pedro e
os companheiros estavam com muito sono. Ao despertarem, viram a glória de Jesus
e os dois homens que estavam com ele. E quando estes homens se iam afastando,
Pedro disse a Jesus: “Mestre, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma
para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que estava
dizendo. Ele estava ainda falando, quando apareceu uma nuvem que os cobriu com
sua sombra. Os discípulos ficaram com medo ao entrarem dentro da nuvem. Da
nuvem, porém, saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai
o que ele diz!” Enquanto a voz ressoava, Jesus encontrou-se sozinho. Os
discípulos ficaram calados e naqueles dias não contaram a ninguém nada do que
tinham visto.
Recadinho:
- Jesus se transfigurou enquanto rezava. Sinto que meu coração se transfigura
quando resolvo entrar em comunhão íntima com Deus pela oração? - Meu testemunho
de vida de oração consegue atrair outros para rezar? Em que circunstâncias? - É
bom estarmos aqui! Disseram os discípulos. Onde e em que circunstâncias da via
meu pensamento é o mesmo? - Procuro sempre escutar o que Jesus tem a me dizer?
- Em situações de medo e insegurança, a quem me apego?
4810.
Movimento no Santuário Nacional de 22 a 28 de julho/2013 - Conforme dados
estatísticos fornecidos pelo Santuário Nacional de Aparecida, durante toda a
semana de 22 a 28 de julho/2013 circularam pelo Santuário 330.155 visitantes.
No sábado, 27 de julho, visitaram o Santuário 66.074 pessoas e, no domingo, 28
de julho, o número foi de 85.967 peregrinos. De segunda a sexta-feira, o número
de visitantes foi de 178.114. A previsão do Santuário Nacional de Aparecida
(SP) para o fim de semana de 03 e 04 de agosto era a cidade receber 62.242
visitantes no sábado, dia 03 de agosto; e 80.517 no domingo, dia 04 de agosto.
No dia 24 de julho de 2013, dia da visita do Papa Francisco ao Santuário tinha
sido divulgado o número de 103.610 romeiros, dado não confirmado.
4811.
Misericórdia divina!
- “Eu creio que este seja o tempo da misericórdia. Esta mudança de época e também
os muitos problemas da Igreja (como um testemunho não bom de alguns padres,
problemas mesmo de corrupção na Igreja, também o problema do clericalismo, só
para exemplificar) deixaram muitos feridos, muitos feridos. E a Igreja é Mãe:
deve ir curar os feridos, com misericórdia. Mas, se o Senhor não se cansa de
perdoar, nós não temos outra escolha além desta: em primeiro lugar, curar os feridos.
A Igreja é mãe e deve seguir por esse caminho de misericórdia. E encontrar uma
misericórdia para todos. Mas eu acho que, quando o filho pródigo voltou para
casa, o pai não lhe disse: “Mas ouça,
ponha-se cômodo: o que você fez com o
dinheiro?” Não! Ele fez festa! Talvez depois, quando o filho quis falar, ele
falou. A Igreja deve fazer assim. Quando há pessoas… não se limitar a esperar
por elas, mas sair ao seu encontro! Esta é a misericórdia! E eu penso que este
seja um “kairós” (= o momento oportuno). Este tempo é um “kairós” de
misericórdia. O primeiro que teve esta intuição foi João Paulo II: quando ele
começou com Faustina Kowalska, com a Divina Misericórdia… tinha algo em mente,
ele intuíra que era uma necessidade deste tempo!” (Papa Francisco, 29 de
julho/2013, em entrevista a jornalistas no avião de regresso à Itália)
4812.
Servir e orar -
“Servir e orar são dois comportamentos importantes, mas não contrapostos; devem
ser vividos em unidade e harmonia (Lc 10, 38-42). A oração que não gera uma
ação concreta em
ajuda de nossos irmãos pobres, doentes,
carentes, que precisam de nós, é uma oração estéril e incompleta. Por outro
lado, quando no serviço eclesial se presta mais atenção ao “fazer”, dando mais importância
às funções e estruturas, corre-se o risco de servir apenas a si mesmo e não a
Deus, presente no irmão necessitado. É da contemplação, da relação da amizade
que temos com o Senhor, que nasce em nós a capacidade de viver e de ter conosco
o amor de Deus, sua misericórdia e ternura para com o próximo. E a consciência
de que nossa atenção com o irmão carente e nosso trabalho de caridade nas obras
de misericórdia nos aproximam do Senhor!” (Papa Francisco, 21/julho/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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