Nº 1113 -
16/07/2013
4714. Evangelho
de 3ª feira (16-07-2013) - N. Sra. do Carmo - Zc 2, 14-17; Lc 1, 46-55;
Mt 12, 46 – 50 - Enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus
irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. Alguém disse a Jesus:
“Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo”.
Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é
minha mãe, e quem são meus irmãos?” E, estendendo a mão para os discípulos,
Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade
do meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
Recadinho: - Procuro descobrir a vontade de Deus a meu
respeito? - O que Deus pede de mim? - Entendo o sentido da vida em comunidade?
Participo? - Trato meu próximo como a um irmão meu? - Minha presença é sempre
uma mensagem de paz a todos?
4715. Nossa
alegria é ser discípulos, amigos de Jesus - “Jesus, além dos Doze
Apóstolos, chama outros setenta e dois e os manda aos povoados, dois a dois,
para anunciar que o Reino de Deus está próximo. Isso é muito bonito! Jesus não quer agir sozinho.
Ele veio trazer ao mundo o amor de Deus e quer difundi-lo com o estilo de
comunhão e fraternidade. Por isso, forma uma comunidade de discípulos, que é
uma comunidade missionária. Ele forma imediatamente os discípulos para a
missão, para ir. O objetivo não é socializar, passar o tempo juntos, não. O
objetivo é anunciar o Reino de Deus e isso é urgente! Não há tempo a perder com
conversa, não é preciso esperar o consenso de todos. É necessário ir e anunciar.
A todos devemos levar a paz de Cristo e, se não a acolherem, vamos em frente. Aos
doentes se leva a cura, porque Deus quer curar o ser humano de todo o mal.
Quantos missionários fazem isso! Semeiam vida, saúde e conforto nas periferias
do mundo". (Papa Francisco, 07/07/2013)
4716. Jesus
nos envia - "Os setenta e dois discípulos que Jesus manda
à sua frente, quem são eles? Quem eles representam? Se os Doze são os Apóstolos
e representam também os bispos, os seus sucessores, esses setenta e dois podem
representar os outros ministros ordenados, presbíteros e diáconos. Mas num
sentido mais amplo, podemos pensar em outros ministérios na Igreja, nos catequistas
e fiéis leigos que trabalham nas missões paroquiais, naqueles que trabalham com
os doentes, com as várias formas de desconforto e marginalização, mas sempre
como missionários do Evangelho, com a urgência do Reino que está próximo”. (Papa
Francisco, 07/julho/2013)
4717. Alegria
no poder de Jesus - “O Evangelho nos diz que os setenta e dois discípulos
voltaram de sua missão cheios de alegria, porque tinham experimentado o poder
do Nome de Cristo contra o mal. Jesus confirma isso. A esses discípulos Ele dá
a força para destruir o mal, mas acrescenta: "Contudo, não se alegrem
porque os maus espíritos obedecem a vocês; antes, fiquem alegres porque os
nomes de vocês estão escritos no céu". Não devemos nos vangloriar como se
fôssemos os protagonistas: o protagonista é o Senhor, a sua graça. A nossa
alegria é somente essa: ser seus discípulos, seus amigos. Que Maria nos ajude a
ser bons operários do Evangelho”. (Papa Francisco, 07/julho/2013)
4718. Portadores
de alegria! - “O
profeta Isaías dirige-se a um povo que atravessou o período escuro do exílio,
sofreu uma provação muito dura; mas agora, para Jerusalém, chegou o tempo da
consolação; a tristeza e o medo devem dar lugar à alegria: “Alegrem-se",
diz o Profeta. É um grande convite à alegria. Por quê? Qual é o motivo? Porque
o Senhor derramará sobre a Cidade Santa e seus habitantes uma cascata de consolação,
de ternura materna: “Serão levados ao colo e acariciados sobre os seus regaços.
Como a mãe consola o seu filho, assim eu vou consolar vocês!” Todo cristão, mas
sobretudo nós, somos chamados a levar esta mensagem de esperança, que dá serenidade
e alegria: a consolação de Deus, a sua ternura para com todos!” (Papa
Francisco, 07/julho/2013)
4719. A
ternura de Deus nos aquece! - “Só podemos ser portadores, se nós
experimentarmos primeiro a alegria de ser consolados por Deus e por Ele amados.
Assim nossa missão será fecunda: sentir a consolação de Deus e transmiti-la! O
convite de Isaías“ consolem o meu povo” deve ressoar no nosso coração e tornar-se
missão. As pessoas precisam sim de palavras, mas sobretudo têm necessidade de que
testemunhemos a misericórdia, a ternura do Senhor, que aquece o coração,
desperta a esperança, atrai para o bem. A alegria de levar a consolação de
Deus!" (Papa Francisco, 07/julho/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues,
CSsR

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