Dia dos avós - Um tesouro do qual a Igreja não pode privar os netos
No
dia 26 de Julho, a Igreja Católica celebra a memória de São Joaquim e
Santa Ana, pais de Nossa Senhora e avós de Jesus, motivo pelo qual a
Conferência Episcopal Argentina, através da Área de Idosos do
Secretariado Nacional, promove o costume de comemorar e homenagear neste
dia os avôs e avós.
O organismo episcopal motiva este esforço no magistério do Papa, que vê nos avós um tesouro do qual os netos não podem ser privados, assim como na pastoral que o Conselho Pontifício para a Família vem impulsionando nestes últimos anos.
O organismo episcopal motiva este esforço no magistério do Papa, que vê nos avós um tesouro do qual os netos não podem ser privados, assim como na pastoral que o Conselho Pontifício para a Família vem impulsionando nestes últimos anos.
Este
organismo Vaticano dedicou precisamente o ano de 2008 aos avós, na sua
18ª Assembleia Plenária, com o tema: “Avós: seu testemunho e presença na
família”.
O encontro pretendeu sublinhar o papel de coesão, de apoio e sustento
aos netos, de mediação nas relações entre cônjuges e nas relações entre
pais e filhos, desempenhado pela geração mais idosa dentro do núcleo
familiar.
No discurso que Bento XVI dirigiu aos participantes da assembleia, no
dia 5 de Abril desse ano, pediu que se promovesse o acolhimento dos
avós, definindo-os como “um tesouro que não podemos tirar às novas
gerações, sobretudo quando dão testemunho de fé”.
O Papa recordou que “a Igreja sempre teve em relação aos avós uma
atenção particular, reconhecendo-lhes uma grande riqueza sob o perfil
humano e social, assim como sob o religioso e espiritual”.
Por isso, pediu que “os avós voltem a ser presença viva na família,
na Igreja e na sociedade. No que diz respeito à família, os avós
continuem a ser testemunhas de unidade, de valores originais sobre a
fidelidade a um único amor que gera a fé e a alegria de viver”.
Por estes motivos, o organismo episcopal argentino sugere que se promova
nas dioceses a comemoração do Dia dos Avós, tanto nas famílias como nas
paróquias, escolas e instituições; e para este fim, deixou-se à
criatividade das comunidades as formas de realizar a celebração.
(Fonte: ‘Zenit’ com adaptação de JPR)

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