Nº 1047
- 11/05/2013
4423. Evangelho
de sábado (11-05-2013) - At 18, 23-28; Sl 46; Jo 16, 23b-28 - Jesus
disse aos seus discípulos: “Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes ao Pai
alguma coisa em meu nome, ele vo-la dará. Até agora nada pedistes em meu nome;
pedi, e recebereis; para que a vossa alegria seja completa.
Disse-vos estas coisas em linguagem figurativa. Vem
a hora em que não vos falarei mais em figuras, mas claramente vos falarei do
Pai. Naquele dia pedireis em meu nome, e não vos digo que vou pedir ao Pai por vós,
pois o próprio Pai vos ama, porque vós me amastes e acreditastes que eu vim da
parte de Deus. Eu saí do Pai e vim ao mundo; e novamente parto do mundo e vou
para o Pai”.
Recadinho: - Jesus instruía seus discípulos com comparações,
parábolas, figuras, imagens tiradas da vida de cada dia. Posso dizer que meu
modo de viver é um ensinamento ao meu próximo? - Vivo crendo num só Deus ou
invento deuses aos quais me apego inutilmente? - Como Jesus continua presente
no meio de nós? Eucaristia... Evangelho... na pessoa do próximo... - Tenho
certeza que meus amigos e familiares podem seguir meus passos que estarão no
caminho de Deus? - Na sequência do Evangelho, vemos Jesus se queixar de que
será abandonado pelos discípulos. Corro risco de abandonar meu Deus?
4424. Síria:
cristãos unidos em oração - Os cristãos na Síria estão sendo convidados
a se unirem em oração de 11 a 13 de maio de 2013, pedindo o fim da guerra e o
restabelecimento da paz. A campanha de oração é promovida pela associação
“Portas Abertas”, que atua em mais de 60 países em favor das Igrejas cristãs
perseguidas no mundo.
A associação pede que os cristãos se unam aos irmãos
sírios durante três dias, da Europa à América, passando pela África e Ásia,
“para que a Igreja possa ser um farol em meio a toda esta morte e destruição”.
Segundo a associação “Portas Abertas”, os sírios estão organizando encontros em
casas, igrejas ou até mesmo em praças, desafiando qualquer oposição, em muitas
partes da Síria, como Aleppo, Damasco e Homs.
4425. Freiras:
mães! Não solteironas! - “A consagrada é mãe, deve ser mãe e não
“solteirona!” O que seria da Igreja sem vocês? Faltaria maternidade, afeto,
ternura! Que a vida consagrada seja sempre uma luz no caminho da Igreja. A
castidade pelo Reino dos Céus mostra como a afetividade tem o seu lugar na
liberdade madura e se torna um sinal do mundo futuro, para fazer resplandecer
sempre o primado de Deus. Trata-se de uma “castidade fecunda”, que “gera filhos
espirituais na Igreja”. Isso explica a frase “a consagrada deve ser mãe e não
uma solteirona!” (Papa Francisco falando a 800 irmãs provenientes de 75 países,
representantes de 1900 ordens religiosas recebidas em Audiência em 08/maio/2013).
4426. Religiosas:
ícone de Maria e da Igreja - “A maternidade da vida consagrada, esta
fecundidade, é importante. Que esta alegria da fecundidade espiritual anime a
vossa existência; sejam mães, como figura de Maria Mãe e da Igreja Mãe! Não é
possível compreender Maria sem a sua maternidade; não é possível compreender a
Igreja sem a sua maternidade. E vós sois o ícone de Maria e da Igreja”. (Papa Francisco
falando a 800 irmãs provenientes de 75 países, representantes de 1900 ordens
religiosas recebidas em Audiência em 08/maio/2013).
4427. Taxista
conta como conheceu o Papa Francisco - Anibal Gulias é um
dos 35 mil taxistas de Buenos Aires e teve a oportunidade de conhecer e
conversar em diversas ocasiões com o então Cardeal Jorge Mario Bergoglio, hoje
Papa Francisco. Para Gulias, o Papa Francisco “é uma pessoa absolutamente
normal com uma capacidade intelectual muito elevada que sempre se opôs e lutou contra
o fato de a Argentina ser uma “fábrica de pobres”. Vejo que é um homem capaz,
inteligente, humilde e com muita vontade de poder transformar a Igreja e defender
quem tem realmente que ser defendido: quem é pobre!
Os ricos podem defender-se sozinhos, os pobres não.
E ele é a pessoa indicada para fazer esse trabalho”, disse.
Seu Anibal conclui assinalando estar convencido de
que o Papa Francisco “vai fazer uma mudança se o deixarem. Vai fazer uma
mudança importante, realmente importante na Igreja. Ele é de uma humildade e
simplicidade que só têm as pessoas que são realmente grandes”. O taxista diz que
trabalha na pastoral social da diocese de Avellaneda-Lanús e que assim pôde conversar
muitas vezes com o Cardeal.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

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