Vivências - De perto @ De longe

Nº 1046  -  10/05/2013

4418. Evangelho de 6ª-feira (10-05-2013) - At 18, 9-18; Sl 46; Jo 16, 20 -23a - Jesus disse aos seus discípulos: “Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria. A mulher, quando deve dar à luz, fica angustiada porque chegou a sua hora; mas, depois que a criança nasceu, ela já não se lembra dos sofrimentos, por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo.

Também vós agora sentis tristeza, mas eu hei de ver-vos novamente e o vosso coração se alegrará, e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria. Naquele dia, não me perguntareis mais nada”.

Recadinho: - Sou otimista? - Como encaro os sofrimentos que Deus me envia? - Transmito paz, alegria? Como? - Lembro-me de Deus nos tempos felizes da vida? – Procuro rezar diante das dificuldades?

4419. Academia Marial realizou seu VII Congresso Mariológico - De 2 a 5 de maio de 2013, a Academia Marial de Aparecida realizou no Santuário Nacional de Aparecida (SP) seu VII Congresso Mariológio, inserido dentro das comemorações do “Ano da Fé” e da comemoração dos 50 anos do Concílio Vaticano II, acontecimentos de grande significado para a Igreja Católica em 2013. O tema deste ano, “Maria na Vida da Igreja: graça e esperança”, levou os participantes a refletirem sobre aspectos da devoção mariana e outros desdobramentos e aplicações pastorais da Igreja a partir da Constituição Dogmática Lumen Gentium (Luz dos Povos), documento do Concílio Vaticano II de grande importância.

O VII Congresso Mariológico foi realizado em parceria da Academia Marial de Aparecida com a Faculdade Dehoniana, de Taubaté (SP) e esteve aberto à participação de associados da Academia Marial, teólogos, seminaristas, religiosos e demais interessados na teologia Mariana, dele tendo participado numeroso grupo de congressistas, cumprindo-se assim o objetivo principal da Academia que é “propagar por todos os meios a devoção a Nossa Senhora na oração e conhecer mais o seu papel no mistério de Cristo e da Igreja, no estudo”.

4420. Aprofundando a devoção à Mãe de Deus e Mãe da Igreja - A conferência de abertura do VII Congresso Mariológico de Aparecida foi proferida pelo P. João Carlos Almeida, conhecido como padre Joãozinho, sobre o tema: “Maria no Concílio Vaticano II: contexto e intenção”. Em 2014 serão comemorados os 50 anos da aprovação, no Concílio Vaticano II, da Constituição Dogmática Lumen Gentium (Luz dos Povos), sobre a Igreja, e que tem como 8º e último capítulo o famoso texto sobre “A Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, no mistério de Cristo e da Igreja”. Em sua conferência P. Joãozinho aprofundou o texto no seu contexto original. Ressaltou que “o capítulo tem a capacidade de aprofundar de modo sempre novo a devoção à Maria”. E deu um testemunho pessoal: “Posso dizer que cada vez que leio o breve texto da Lumen Gentium sobre Maria descubro novas questões que me motivam a purificar e aprofundar a devoção à Mãe de Deus e Mãe da Igreja”.

4421. As 5 palestras do VII Congresso Mariológico de Aparecida (SP) - A partir do tema “Maria na vida da Igreja: Graça e Esperança”, foram feitas 5 abordagens da Mariologia do Concílio Vaticano II: “Maria no Concilio Vaticano II: contexto e intenção”, proferida pelo P. João Carlos de Almeida, SCJ, (Pe. Joãozinho); “Maria após o Vaticano II: contribuição da Teologia latino-americana”, com o Irmão Afonso Murad; “Maria na Bíblia”, com a Doutora Maria Antônia Marques; “Diálogo ecumênico a partir do Concilio”, em duas perspectivas: a católica, pelo P. Marcial Maçaneiro, SCJ, professor na Faculdade Dehoniana de Taubaté, e a evangélica pelo Dr. Pr. Rui Luís Rodrigues, da Comunidade pentecostal Carisma, de Osasco (SP), ambos membros da Comissão mundial de Diálogo ecumênico católico-pentecostal.

4422. Papel de Maria na Redenção - “O papel de Maria na redenção foi um papel absolutamente único, já que a Mãe do Redentor tem um lugar bem determinado na História da salvação. Maria tornou-se não só a “Mãe-progenitora do Filho do Homem, mas também a cooperadora generosa, de modo absolutamente singular” (Concílio Vaticano II,“Constituição sobre a Igreja”).