Nº 1034 - 28/04/2013
4362. Evangelho
de domingo 5º da Páscoa - (28-04-2013) - At 14, 21b-27; Sl 144; Ap 21,
1-5a; Jo 13, 31-33a.34-35 - Logo que Judas deixou o Cenáculo, falou Jesus:
“Agora é glorificado o Filho do Homem e Deus é glorificado nele. Se Deus for
glorificado nele, Deus
o glorificará também em si mesmo e o glorificará em
breve. Filhinhos, ficarei entre vocês por pouco tempo. Vocês me procurarão e,
como disse aos judeus, também a vocês digo agora: Para onde eu vou, vocês não
podem ir. Dou-lhes um mandamento novo: Vocês devem amar-se uns aos outros. Amar-se
mutuamente, como eu os amei. Assim, todos saberão que são meus discípulos, se
vocês se amarem uns aos outros”.
Recadinho: - Você
procura refletir sempre sobre a importância do amor ao próximo? - Você conhece
pessoas que vivem na solidão? - Dê um exemplo edificante de amor ao próximo. - O
que vocês, como comunidade, fazem pelo próximo? – Você coloca seus talentos a
serviço do próximo?
4363. A
responsabilidade do batismo: anunciar Cristo! - “A força do Batismo
impulsiona os cristãos a terem coragem de anunciar Cristo, não obstante as
perseguições (At 8, 1b-89). Este é o estilo de vida da Igreja entre a paz da
caridade e a perseguição. É o que acontece sempre na história porque é o estilo
de Jesus. Com a perseguição muitos fiéis deixaram suas casas e levaram consigo
a riqueza que tinham: a fé.
Era a riqueza que o Senhor tinha lhes dado. Os
primeiros cristãos tinham apenas a força do Batismo que lhes dava a coragem apostólica,
a força do Espírito”. (Papa Francisco, 17 de abril de 2013)
4364. O
Batismo é suficiente para evangelizar? - “Penso se nós
batizados temos força para evangelizar. E penso também: mas nós acreditamos
nisto, que o Batismo seja suficiente para evangelizar? Onde está esta força do Espírito
que nos leva adiante? Temos que ser fiéis ao Espírito para anunciar Jesus com a
nossa vida, com o nosso testemunho e palavras. Quando fazemos isso, a Igreja se
torna uma Igreja Mãe que gera filhos. E filhos para que nós, filhos da Igreja,
levemos isso. Mas quando não o fazemos, a Igreja não se torna mãe, mas Igreja
babá, que nina a criança para dormir. É uma Igreja dormente. Pensemos em nosso Batismo, na responsabilidade de
nosso Batismo! (Papa Francisco, 17/abril/2013)
4365. Batismo:
o exemplo das comunidades no Japão! - “No século 17, nas
perseguições ocorridas no Japão, os missionários católicos foram expulsos e as
comunidades cristãs permaneceram por 200 anos sem sacerdotes. Ao seu retorno,
os missionários encontraram todas as comunidades no local, todos batizados,
catequizados, todos casados na Igreja, graças ao trabalho dos batizados. Existe
uma grande responsabilidade para nós, batizados: anunciar Cristo, levar adiante
a Igreja, essa maternidade fecunda da Igreja. Ser cristão não é fazer carreira
num escritório para se tornar advogado ou um médico cristão, não. Ser cristão é
um dom que nos faz ir em frente com a força do Espírito, no anúncio de Jesus
Cristo.
Durante a perseguição dos primeiros cristãos, Maria
rezava e animava os batizados a irem em frente com coragem. Peçamos ao Senhor a
graça de sermos batizados corajosos e confiantes de que, o Espírito que temos
em nós, recebido no Batismo, nos incentive sempre a proclamar Jesus Cristo com nossa
vida, nosso testemunho e com nossas palavras”. (Papa Francisco, 17 de abril de
2013)
4366. O
testemunho de vida - “Não se pode anunciar o Evangelho de Jesus sem o
testemunho concreto da vida. Quem nos ouve e vê, deve poder ler nas nossas
ações aquilo que ouve da nossa boca, e dar glória a Deus! Isto traz-me à mente
um conselho que São Francisco de Assis dava aos seus irmãos: Pregai o
Evangelho, caso seja necessário, mesmo com as palavras. Pregar com a vida: o testemunho!
A incoerência dos fiéis e dos Pastores entre aquilo
que dizem e o que fazem, entre a palavra e a maneira de viver, mina a
credibilidade da Igreja”. (Papa Francisco, 14 de abril de 2013)
4367. Adorar
a Deus - “Que significa adorar a Deus? Significa aprender
a estar com Ele, demorar-se em diálogo com Ele, sentindo a sua presença como a
mais verdadeira, a melhor, a mais importante de todas. Cada um de nós possui, na
própria vida, de forma mais ou menos consciente, uma ordem bem definida das
coisas que são consideradas mais ou menos importantes. Adorar o Senhor quer
dizer dar-Lhe o lugar que Ele deve ter; adorar o Senhor significa afirmar,
crer, e não apenas por palavras, que Ele é o único que guia verdadeiramente nossa
vida; adorar o Senhor quer dizer que vivemos na sua presença convencidos de que
é o único Deus, o Deus da nossa vida, o Deus da nossa história”. (Papa Francisco,
14/abril/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

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