Nº 1022 -
16/04/2013
4306. Evangelho de 3ª-feira (16-04-2013) - At 7, 51 - 8,1a; Sl 30; Jo 6,
30-35 - A multidão perguntou a Jesus: Que sinal realizas, para que possamos ver
e crer em ti? Que obras fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está
na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”. Jesus respondeu: “Em verdade, em
verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai
que vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do
céu e dá vida ao mundo”. Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”.
Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e
quem crê em mim nunca mais terá sede”.
Recadinho: - Os ouvintes de Jesus estavam
confusos, pois dirigiam suas preocupações apenas para o pão material. O que
representa a Eucaristia para mim? - Fico atento e me interesso pelas coisas
novas que a Igreja procura me transmitir? - Jesus apresenta uma realidade que
transforma, que dá vida nova. Procuro
fazer com que esta vida se solidifique cada vez mais em mim? - O que faço para
fortalecer minha vida espiritual? - Dou espaço para que o amor de Cristo possa
transformar minha vida?
4307. A Fé dos discípulos de
Jesus! - “Onde
os primeiros discípulos encontravam forças para dar testemunho de fé? De onde
vinha a alegria e a coragem deles para o anúncio, apesar dos obstáculos e das
violências? Não nos esqueçamos de que os Apóstolos eram pessoas simples, não
eram escribas, doutores da lei, nem faziam parte da classe sacerdotal. Como
podiam, com os seus limites e com oposição das autoridades, encherem Jerusalém
com seus ensinamentos (cfr At 5, 28)? É claro que somente a presença com eles
de Jesus Ressuscitado e a ação do Espírito Santo poderia explica este fato. O
Senhor que estava com eles e o Espírito que os empurrava para a pregação
explica este fato extraordinário. A fé deles se baseava em uma forte experiência
pessoal com Cristo, morto e ressuscitado, que não tinham medo de nada nem de
ninguém, e até mesmo viam as perseguições como um motivo de honra, que lhes
permitia seguir os passos de Jesus e assemelhar-se a Ele, testemunhando com a
vida”. (Papa Francisco, 14 de abril de 2013)
4308. A esperança no Senhor não
decepciona - “Devemos
ter bem firmes para nós a esperança e devemos ser um sinal visível, claro,
luminoso para todos. O Senhor Ressuscitado é a esperança que nunca falha, que
não decepciona (Rm 5, 5). A esperança não decepciona! Aquela do Senhor! Quantas
vezes na nossa vida as esperanças desaparecem, quantas vezes as expectativas
que levamos no coração não se realizam! A nossa esperança de cristãos é forte,
segura, sólida nesta terra, onde Deus nos chamou para caminhar, e está aberta
para a eternidade, porque está fundamentada em Deus, que sempre é fiel; Deus
sempre é fiel conosco!
Que
Ressuscitar com Cristo por meio do Batismo, com o dom da fé, para uma herança
que não se corrompe, nos leve a buscar mais as coisas de Deus, a pensar mais
Nele, a orar mais. Ser cristãos não se reduz a seguir alguns mandamentos, mas
quer dizer ser em Cristo, pensar como Ele, agir como Ele, amar como Ele; é
deixar que Ele tome posse da nossa vida e a transforme, a liberte das trevas do
mal e do pecado”. (Papa Francisco, na Audiência Geral de 10 de abril de 2013)
4309. Grito dos Excluídos 2013
convoca jovens ao protagonismo social - Nos dias 26 a 18 de abril de 2013, será realizado
o próximo encontro nacional dos articuladores do Grito dos Excluídos. O tema já
foi definido agora na primeira semana de abril de 2013. A Juventude está no
centro da manifestação, que ocorrerá no dia 7 de setembro, e o lema, deste que
será o 19º Grito dos Excluídos, será: “Juventude que ousa lutar, constrói o
projeto popular”.
O lema
foi definido após a coordenação analisar sugestões de vários grupos,
comunidades, dioceses, movimentos e sindicatos. O lema do Grito de 2012 foi “Queremos
um Estado a serviço da Nação, que garanta direitos a toda a população!”
Destacam
os organizadores que trata-se de “uma manifestação popular carregada de
simbolismo,
um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural, de pessoas, grupos,
entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos
excluídos. É realizado no Dia da Pátria, 7 de setembro, em um conjunto de
manifestações, tentando chamar a atenção da sociedade para as condições de
crescente exclusão social na sociedade brasileira”.
Pe.
Geraldo Rodrigues, CSsR

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