4193. Evangelho de 2ª-feira (18-03-2013) - S.
Cirilo de Jerusalém – Dn 13, 41c-62 (longa: Dn 13, 1-9.15-17.19-30.33-62);
Sl 22, 1-3a.3b-4.5.6; Jo 8, 1-11 - Jesus foi para o monte das Oliveiras. De
madrugada,
voltou de novo
ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los.
Entretanto, os
mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério.
Levando-a para o meio deles, disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi
surpreendida em flagrante adultério.
Moisés na Lei
mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?” Perguntavam isso para
experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se,
começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus
ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe
uma pedra”. E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
E eles, ouvindo
o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus
ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio, em pé. Então Jesus se
levantou e disse: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?” Ela
respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu, também, não te
condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”.
Recadinho: - Será que às vezes não faço o bem porque minhas mãos estão já
ocupadas com pedras para jogar contra meu próximo? - Por que o primeiro
pensamento que nos vem à mente é o de julgar mal dos outros? - Coloco-me de vez
em quando diante do espelho e me questiono sobre meu relacionamento com os
irmãos? - Diante de minhas faltas, o que Jesus me recomenda? - Estou pronto para
estender a mão a um irmão que está em situação difícil?
4194. Papa na paróquia de Santa Ana no Vaticano - No dia 17 de março de 2013, o Papa Francisco rezou Missa dominical na
paróquia de Santa Ana, no Vaticano, antes da oração do Ângelus na Praça de São
Pedro, o primeiro do pontificado. Chegando à pequena igreja do Vaticano, o Papa
cumprimentou algumas pessoas com apertos de mão, fez carinho em crianças e se
mostrou tranquilo, sorridente e feliz.
Concelebraram
com o Papa os cardeais: o italiano Ângelo Comastri, arcipreste da Basílica de
São Pedro, e Prosper Grech, de Malta, que pronunciou a última meditação no Conclave
em que o Papa foi eleito.
4195. Papa em seu primeiro Ângelus - No dia 17 de março de 2013, ao meio-dia, o Papa Francisco rezou da
janela de seu apartamento sua primeira oração dominical a uma plateia de
dezenas de milhares de pessoas, na praça de São Pedro, no Vaticano. Vestido com
a batina branca e uma cruz de ferro no pescoço, o novo pontífice foi bastante
aplaudido.
Francisco disse
que os católicos não devem se cansar de pedir perdão e que o sentimento de
misericórdia pode mudar o mundo. "Misericórdia... esta palavra muda tudo.
É o melhor que nós podemos sentir. Muda o mundo. Um pouco de misericórdia faz o
mundo menos frio e mais justo", lembrou, citando o Evangelho do dia, Jo 8,
1-11, que fala da mulher adúltera. "Deus nunca se cansa de nos perdoar. O
problema é que nós nos cansamos de pedir perdão. Mas ele nunca se cansa de nos
perdoar, e nós nunca deveríamos nos cansar de pedir perdão", afirmou, numa
mensagem com muitas passagens ditas de improviso, quebrando a tradição de ler a
mensagem.
4196. Comunicadores e a Igreja: missão em comum! - “O vosso trabalho requer estudo, uma sensibilidade própria e
experiência como tantas outras profissões. Mas implica um cuidado especial pela
verdade, a bondade e a beleza. E isto torna-nos particularmente vizinhos, já
que a Igreja existe para comunicar precisamente isto: a Verdade, a Bondade e a
Beleza “em pessoa”. Deveria resultar claramente que todos somos chamados, não a
comunicar-nos a nós mesmos, mas esta tríade existencial formada pela verdade, a
bondade e a beleza”.
(Papa Francisco em
seu discurso no encontro com os representantes dos meios de comunicação social,
na Sala Paulo VI, no dia 16 de março de 2013)
4197. “Francisco,
reconstrói a minha Igreja!” - “Vai Francisco e reconstrói a minha Igreja, que
está em ruínas!”
Esta frase, dita
por Cristo na cruz do crucifixo da capelinha de São Damião e escutada por São Francisco
de Assis, foi o inicio de todo o carisma franciscano na Igreja. Podemos dizer
que é também o programa de governo do Papa Francisco, que esclareceu aos
cardeais que tomava seu nome do “pobre de Assis” e podemos imaginar que também
toma a inspiração do grande santo para reformar a Igreja num período de crise”.
P. Deomar de
Guedes, L.C
.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

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