3880. Evangelho de quarta-feira (02-01-2013) - Ss. Basílio Magno e Gregório Nazianzeno - 1Jo 2, 22-28; Sl 97; Jo 1, 19-28 - Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?” João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”. Eles perguntaram: “Quem és, então? És Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o Profeta?” Ele respondeu: “Não”. Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos de levar uma resposta àqueles que nos enviaram. Que dizes de ti mesmo?” João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: “Aplainai o caminho do Senhor”, conforme disse o profeta Isaías. Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?” João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”. Isso aconteceu em Betânia além do Jordão, onde João estava batizando.
Recadinho: - Você dá testemunho de Cristo? Dá bom exemplo? - Quais as principais dificuldades que você encontra ao dar testemunho do Evangelho? - Você procura ser humilde em seu apostolado? - Você está sendo luz para seu próximo? - Você sabe dizer uma boa palavra quando necessário?
3881. Projeto para exercício da cidadania - Garantir que crianças e adolescentes possam ter um espaço alternativo para o desenvolvimento de atividades socioeducativas, culturais e religiosas, capacitando-os para o exercício de cidadania, é a proposta do Projeto Girassol, da Diocesana de Colatina (ES).
Trata-se de um projeto beneficente e que é unidade filial da Cáritas, organismo da Igreja Católica que se dedica à promoção da ação social. O projeto é reconhecido pelo Ministério da Justiça como de Utilidade Pública Federal e desde 2008 está instalado em Aracruz (ES). As ações visam o desenvolvimento intelectual, inclusão digital, educação pelo esporte, oficinas de artesanato, musicalização, entretenimento, expressão cultural, espiritualidade e integração da família. Atualmente o projeto assiste 110 crianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 15 anos e seus familiares.
3882. Programa para mães que abortaram - Criado nos Estados Unidos em 1984, o “Projeto Raquel” funciona como um ministério de cura para a mãe que praticou o aborto e para as pessoas próximas a ela. A rede de voluntários do projeto é composta por leigos, padres, diáconos, religiosos, psicólogos e profissionais da área médica especialmente treinados, que têm a tarefa de se unirem a estas pessoas no processo de arrependimento, luto, confissão e amizade com Cristo.
No Brasil, o “Projeto Raquel” chegou em 2011, a pedido de Dom João Carlos Petrini, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. As arquidioceses de São Paulo e Salvador (BA) foram as primeiras a receberem o projeto. Em 2012 foi a vez de Brasília e Rio de Janeiro.
“Por meio da fé, compaixão e perdão, esse projeto ajuda as mulheres a superarem o trauma do aborto que carregam por anos a fio”, ressalta Sônia Ragonha, coordenadora nacional do “Projeto Raquel”.
Assim como acontece na Comunidade Santos Inocentes, as mulheres são ouvidas e acompanhadas. Feitos de forma sigilosa, os atendimentos são realizados, em boa parte, a senhoras na faixa entre 45 e 60 anos de idade, casadas e com filhos. Entre os casos se destaca o de uma senhora de 72 anos, que carregou a culpa do aborto durante muito tempo, mas obteve a cura com o acompanhamento. Além da culpa, elas trazem sentimentos de ansiedade e depressão. Também têm dificuldade de relacionamento e medo de ter outro filho. Mas com o acompanhamento psicológico e espiritual elas conseguem superar o trauma”, relata Sônia.
3883. “Projeto Raquel” - A idéia do nome partiu da figura de Raquel, mãe do povo israelita, que chorou as crianças martirizadas. O fato é citado pelo evangelista S. Mateus (2, 13-18), escrevendo “Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias, que diz: Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, e não querendo ser consolada, porque já não existem”.
O perverso rei Herodes mandou assassinar todos os meninos com menos de 2 anos para dessa forma tentar matar Aquele que havia nascido em Belém e que ele sabia que seria o rei dos judeus.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.