3765. Evangelho de sábado (08-12-2012) - Imaculada Conceição - Gn 3, 9-15.20; Sl 97, 1-4; Ef 1, 3-6.11-12; Lc 1, 26-38 - No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?” O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível”. Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.
Recadinho: Filho de uma jovem simples e de um carpinteiro, Jesus revela-se como o Filho de Deus humilde e solidário com os pobres e excluídos, aos quais deseja comunicar a vida divina. Deus entra no tempo por meio do “sim” de Maria, que se coloca como escrava a serviço do Pai. Maria do “sim” me ensina a dizer e viver o meu “sim” a Deus.
3766. Violência contra mulheres: "Homem, incapaz de aceitar a emancipação" - No dia 25 de novembro de 2012, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, o jornal L’Osservatore Romano” destacou que “a incapacidade de aceitar a emancipação das mulheres e o fato que tenham conquistado direitos é algo que muitos homens não conseguem tolerar, e que os leva a matá-las”. Sob o título “Ele, incapaz de aceitar a emancipação”, Giulia Galeotti denuncia no vespertino da Santa Sé a “monstruosa incapacidade” de muitos homens de relacionar-se com o próximo, “com as mulheres com as quais convivem e dizem amar”.
Destaca a historiadora: “Golpear e matar quem é fisicamente mais fraco é uma desumana demonstração de covardia e desprezo. Tais abusos, particularmente dissimulados, se cometem cada vez mais, dentro das paredes de nossas casas, e milhares de vítimas são violadas silenciosamente, dia após dia, “sob os nossos olhos distraídos. A violência contra as mulheres é também contra toda a sociedade.
O artigo arremata com a frase de Vasilij Grossman, em seu livro "Vida e destino": “quando a violência tenta cancelar variedade e diferenças, a vida acaba”.
Destaca a historiadora: “Golpear e matar quem é fisicamente mais fraco é uma desumana demonstração de covardia e desprezo. Tais abusos, particularmente dissimulados, se cometem cada vez mais, dentro das paredes de nossas casas, e milhares de vítimas são violadas silenciosamente, dia após dia, “sob os nossos olhos distraídos. A violência contra as mulheres é também contra toda a sociedade.
O artigo arremata com a frase de Vasilij Grossman, em seu livro "Vida e destino": “quando a violência tenta cancelar variedade e diferenças, a vida acaba”.
3767. Bolívia: Marcha pela Vida - No dia 23 de novembro de 2012, reunindo-se em torno do slogan “Eu amo a vida”, a população de Santa Cruz, Regional da Juventude, a Igreja Católica e o Comitê Cívico das Mulheres. A iniciativa quis expressar na Bolívia, participou em massa da “Marcha pela Vida”, organizada por mais de 300 instituições como o Conselho publicamente o desacordo contra os projetos de lei que propõem a legalização do aborto no país.
O Arcebispo Coadjutor de Santa Cruz de la Sierra, Dom Sergio Gualberti, convidara toda a população a “participar maciçamente e com entusiasmo da Marcha pela Vida e assim rejeitar o aborto e a eutanásia que os grupos com ideologias estrangeiras querem impor no país”.
“Diante desta situação, como católicos queremos expressar publicamente a nossa fé no Deus da vida, vida inviolável desde o primeiro momento da concepção até à morte natural”, acrescentou Edwin Bazan, porta-voz da Igreja Católica local, afirmando que propostas de lei deste tipo têm a finalidade de fazer com que “a cultura da morte”, muitos vezes aceita de modo acrítico pelos políticos, “se enraíze na Bolívia”. Através da marcha, a Igreja quis recordar a eles que devem promover uma legislação a favor da vida: “Queremos dizer aos políticos que nós, pessoas que deram o voto a eles, somos um povo que quer a vida e não queremos projetos de morte. Nós acreditamos que a vida é um dom de Deus e que deve ser respeitada. Chegou a hora de acompanhar as nossas orações com ações: a marcha é uma mensagem clara à classe política”, concluiu o porta-voz da Igreja católica
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR

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