3860. Evangelho de domingo - Sagrada Família (30-12-2012) - Eclo 3, 3-7.14-17a; Sl 127, 1-5; Cl 3, 12-21; Lc 2, 41-52 - Cada ano, os pais de Jesus costumavam subir até Jerusalém para a festa da Páscoa.
Quando Jesus completou doze anos, eles foram para a festa, como de costume.
Acabada a festa, quando iam voltando, o menino Jesus ficou em Jerusalém e seus pais não o perceberam. Pensavam que estivesse na caravana. Depois de um dia de caminho, começaram a procurar o menino entre os parentes e conhecidos. Não o encontraram e por isso voltaram a Jerusalém para procurá-lo.
Depois de três dias, encontraram-no no Templo. Estava sentado entre os doutores, escutando e perguntando. Todos que ouviam o menino estavam admirados com sua inteligência e suas respostas.
Vendo-o, seus pais ficaram comovidos. E sua mãe disse: - “Meu filho, por que você fez isso conosco? Seu pai e eu, angustiados, andávamos à sua procura”. E o menino respondeu: “Por que me procuravam? Não sabiam que é preciso eu estar à disposição de meu Pai?”
Mas eles não compreenderam o que lhes tinha dito. O menino desceu com eles para Nazaré e continuou obediente a eles. Sua mãe guardava fielmente essas lembranças no coração. E Jesus crescia em sabedoria, idade e graça, diante de Deus e dos homens.
Quando Jesus completou doze anos, eles foram para a festa, como de costume.
Acabada a festa, quando iam voltando, o menino Jesus ficou em Jerusalém e seus pais não o perceberam. Pensavam que estivesse na caravana. Depois de um dia de caminho, começaram a procurar o menino entre os parentes e conhecidos. Não o encontraram e por isso voltaram a Jerusalém para procurá-lo.
Depois de três dias, encontraram-no no Templo. Estava sentado entre os doutores, escutando e perguntando. Todos que ouviam o menino estavam admirados com sua inteligência e suas respostas.
Vendo-o, seus pais ficaram comovidos. E sua mãe disse: - “Meu filho, por que você fez isso conosco? Seu pai e eu, angustiados, andávamos à sua procura”. E o menino respondeu: “Por que me procuravam? Não sabiam que é preciso eu estar à disposição de meu Pai?”
Mas eles não compreenderam o que lhes tinha dito. O menino desceu com eles para Nazaré e continuou obediente a eles. Sua mãe guardava fielmente essas lembranças no coração. E Jesus crescia em sabedoria, idade e graça, diante de Deus e dos homens.
Recadinho: - É fácil hoje envolver os filhos nas coisas da fé? - É difícil cumprir os preceitos da Igreja? - Ocupo-me em primeiro lugar das coisas de Deus? - Consigo crescer espiritualmente? - Rezo em família? Como e quando?
3861. Família de Nazaré: testemunho de vida em família! - No dia 17 de novembro de 2012, realizou-se o terceiro casamento comunitário, dos últimos anos, na Paróquia N. Sra. da Guia, da cidade de Trindade (GO). Explica P. Mário Rodrigues Paim, Missionário Redentorista, pároco e Vigário Episcopal de Trindade (GO): “Eram casais que já moravam juntos. Alguns até há muito tempo. Foi um momento em que a celebração coroou todo um processo de preparação que levou os oito casais de “noivos” a entenderem melhor o sentido e a vivência do sacramento do Matrimônio, que não é apenas uma bênção, mas é um compromisso de fé pessoal e comunitária”.
3862. Matrimônio sem engajamento na Comunidade não tem sentido - Continua alertando P. Mário Rodrigues Paim: “Não faz sentido um casal receber o sacramento do Matrimônio, seja qualquer outro, se não houver uma mudança pessoal e um engajamento na Comunidade. Se não é assim, torna-se praticamente inútil. Pois, quando se recebe um sacramento, a pessoa faz a diferença onde vive e atua, na família, na comunidade e na sociedade”.
3863. Os sacramentos requerem preparação - P. Paim detalha mais o assunto: “Uma criança, um jovem ou um adulto que se prepara para receber o sacramento da Eucaristia ou da Crisma, como pode estar preparado se não é um bom aluno, não se torna um melhor filho, não assume o trabalho para valer, não se preocupa em ser melhor na convivência com as pessoas e ter uma participação na Igreja, na comunidade, assumindo uma pastoral?!”
3864. Sobre o casamento comunitário - Comenta P. Mário Paim que “não foi fácil para a maioria dos casais entender a necessidade de uma preparação mais longa, pois quando decidem, querem se casar logo. A primeira dificuldade é o casal chegar a essa ideia de casar na Igreja. Normalmente é a esposa que tem o desejo de casar, pois o marido acha desnecessário. Acha que não faz mais sentido, pois já moram juntos há tanto tempo e vivem até razoavelmente bem. Ou, pior ainda, é que pode dar azar!
Imagine algo de Deus, de fé, dar azar! A verdade é que é desse tipo de pessoas que se constitui uma grande parte dos nossos queridos católicos”. É preciso estar atento a isso. Cada casal tem uma história.
Mas normalmente é a mulher que se interessa, pois para ela falta a “bênção do padre na igreja” e isso é muito importante para ela. Os participantes do casamento comunitário tiveram antes reuniões com um grupo de casais para se entrosarem com outros casais, recebendo uma formação vivencial através de palestras e reuniões nas famílias. Por fim o último passo foi a participação num encontro de casais, onde fizeram uma grande experiência de fé, confirmando tudo que receberam no tempo de formação".
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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