3329. Evangelho de segunda-feira (27-08-2012) - Sta. Mônica - 2Ts 1, 1-5.11b-12; Sl 95, 1-5; Mt 23, 13- 22 - Jesus disse: “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós fechais o Reino dos Céus aos homens. Vós porém não entrais, nem deixais entrar aqueles que o desejam. Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós percorreis o mar e a terra para converter alguém, e quando conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas vezes pior do que vós. Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: “Se alguém jura pelo Templo, não vale; mas, se alguém jura pelo ouro do Templo, então vale!” Insensatos e cegos! O que vale mais: o ouro ou o Templo que santifica o ouro? Vós dizeis também: “Se alguém jura pelo altar, não vale; mas, se alguém jura pela oferta que está sobre o altar, então vale!”
Cegos! O que vale mais: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? Com efeito, quem jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele. E quem jura pelo Templo, jura por ele e por Deus que habita no Templo. E quem jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele está sentado”.
Cegos! O que vale mais: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? Com efeito, quem jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele. E quem jura pelo Templo, jura por ele e por Deus que habita no Templo. E quem jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele está sentado”.
Recadinho: - Sou coerente no que digo e no que faço? - Meu modo de viver demonstra que creio no Reino de Deus? - Amo a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo? - Os que seguem a mesma religião que eu sentem-se bem com minha presença? - Comente a afirmação: “As palavras comovem, mas os exemplos arrastam!”
3330. Catequistas tiveram seu dia - No dia 26 de agosto de 2012, celebramos no Brasil o dia do catequista, da catequista, uma data que não pode passar despercebida por todos os que vivem a fé católica. O número de pessoas que, de modo anônimo e simples, dedicam-se intensamente à missão
recebida de Deus de evangelizar. São discípulos e discípulas de Cristo que se envolvem intensamente na tarefa de serem discípulos missionários. Dizem que no Brasil há mais de 500 mil, espalhados por toda parte.
O que seria da realidade das nossas capelas, paróquias, dioceses, sem esse exército de servidores, verdadeiros tesouros nascidos e crescidos em nossas comunidades?
Lembra Silvonei José: “Em 1992, quando da sua visita a Angola e São Tomé e Príncipe, o Beato João Paulo II, falando aos catequistas na Catedral de Benguela, afirmou que eles são um verdadeiro laicado de vanguarda. Em muitos lugares eles foram os responsáveis pela consolidação das novas Comunidades Cristãs, quando não a primeira pedra na sua implantação, com o primeiro anúncio do Evangelho àqueles que o não conheciam, como Anchieta na nossa Pátria. Se os missionários não podiam estar presentes ou tiveram de partir logo após um primeiro anúncio bem rápido, foram, os catequistas, que mantiveram a comunidade, preparando o povo cristão para os sacramentos, ensinando a catequese, assumindo a animação da vida cristã. Essa é ainda uma realidade bem brasileira. A ação dos catequistas certamente completa a ação do sacerdote e, como dizia João Paulo II, mostra o verdadeiro rosto da Igreja, que deve ser missionária em todos os seus membros”.
“Deus não deixa sem recompensa um copo de água dado por amor; muito menos deixará sem recompensa o serviço ao Evangelho e às comunidades cristãs prestado por todos os que se dedicam à catequese. (Beato João Paulo II)
recebida de Deus de evangelizar. São discípulos e discípulas de Cristo que se envolvem intensamente na tarefa de serem discípulos missionários. Dizem que no Brasil há mais de 500 mil, espalhados por toda parte.
O que seria da realidade das nossas capelas, paróquias, dioceses, sem esse exército de servidores, verdadeiros tesouros nascidos e crescidos em nossas comunidades?
Lembra Silvonei José: “Em 1992, quando da sua visita a Angola e São Tomé e Príncipe, o Beato João Paulo II, falando aos catequistas na Catedral de Benguela, afirmou que eles são um verdadeiro laicado de vanguarda. Em muitos lugares eles foram os responsáveis pela consolidação das novas Comunidades Cristãs, quando não a primeira pedra na sua implantação, com o primeiro anúncio do Evangelho àqueles que o não conheciam, como Anchieta na nossa Pátria. Se os missionários não podiam estar presentes ou tiveram de partir logo após um primeiro anúncio bem rápido, foram, os catequistas, que mantiveram a comunidade, preparando o povo cristão para os sacramentos, ensinando a catequese, assumindo a animação da vida cristã. Essa é ainda uma realidade bem brasileira. A ação dos catequistas certamente completa a ação do sacerdote e, como dizia João Paulo II, mostra o verdadeiro rosto da Igreja, que deve ser missionária em todos os seus membros”.
“Deus não deixa sem recompensa um copo de água dado por amor; muito menos deixará sem recompensa o serviço ao Evangelho e às comunidades cristãs prestado por todos os que se dedicam à catequese. (Beato João Paulo II)
3331. Ser catequista - “Ser catequista é uma alegria muito grande, porque é transmitir a preciosíssima herança da fé, o bem mais importante que uma família pode legar a seus filhos, que uma comunidade pode dar a seus irmãos. Ser catequista é aceitar um dom de pura doação e felicidade, visto que só é possível falar da abundância do coração. Ser catequista é assumir também o testemunho de vida, visto que a palavra ensinada precisa ter o eco dos gestos e dos sentimentos, e dos atos e do olhar. Ser catequista é ser sempre discípulo e um pouco mestre, sempre disponível e missionário.
Mas a maior alegria de ser catequista é viver se sentindo como que junto a Jesus, debaixo das árvores, ouvindo-o falar de Deus. Naquelas horas de encontro, de partilha e pura felicidade, parece que Maria nos toma em seu colo de Mãe e os anjos se aproximam para louvar ao Senhor. Porque a catequese pode ser como que um pedacinho de Paraíso, espaço e tempo de busca e encontro de Deus” (Autor anônimo).
Mas a maior alegria de ser catequista é viver se sentindo como que junto a Jesus, debaixo das árvores, ouvindo-o falar de Deus. Naquelas horas de encontro, de partilha e pura felicidade, parece que Maria nos toma em seu colo de Mãe e os anjos se aproximam para louvar ao Senhor. Porque a catequese pode ser como que um pedacinho de Paraíso, espaço e tempo de busca e encontro de Deus” (Autor anônimo).
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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