2998. Evangelho de segunda-feira (04-06-2012) - 2Pd 1, 2-7; Sl 90, 1-2.14-16; Mc 12, 1-12 - Jesus começou a falar aos sumos sacerdotes, mestres da Lei e anciãos, usando parábolas: “Um homem plantou uma vinha, cercou-a, fez um lagar e construiu uma torre de guarda. Depois arrendou a vinha a alguns agricultores, e viajou para longe. Na época da colheita, ele mandou um empregado aos agricultores para receber a sua parte dos frutos da vinha. Mas os agricultores pegaram o empregado, bateram nele, e o mandaram de volta sem nada. Então o dono mandou de novo mais um empregado.
Os agricultores bateram na cabeça dele e o insultaram. Então o dono mandou ainda mais outro, e eles o mataram. Trataram da mesma maneira muitos outros, batendo em uns e matando outros.
Restava-lhe ainda alguém: seu filho querido. Por último, ele mandou o filho até os agricultores, pensando: “Eles respeitarão meu filho”. Mas aqueles agricultores disseram uns aos outros: “Esse é o herdeiro. Vamos matá-lo, e a herança será nossa”. Então agarraram o filho, o mataram, e o jogaram fora da vinha. Que fará o dono da vinha? Ele virá, destruirá os agricultores, e entregará a vinha a outros. Por acaso, não lestes na Escritura: “A pedra que os construtores deixaram de lado tornou-se a pedra mais importante; isso foi feito pelo Senhor e é admirável aos nossos olhos?” Então os chefes dos judeus procuraram prender Jesus, pois compreenderam que havia contado a parábola para eles.
Ficaram, porém, com medo da multidão e, por isso, deixaram Jesus e foram-se embora.
Recadinho: - Somos agricultores que produzem sempre bons frutos? - Nossa vida floresce para a vida eterna? - Aceitamos quando erramos e alguém nos corrige? - Que temos luz suficiente para perceber a grande manifestação do amor de Deus para conosco? - Agradeçamos a Deus que usa de bondade e de misericórdia para conosco.
2999. Bento XVI: Como construir uma família - No dia 3 de junho de 2012, encerrando em Milão, Itália, o VII Encontro Mundial das Famílias, o Papa Bento XVI recordou aos casais presentes o testemunho recebido da parte de tantas famílias, que indicavam assim os caminhos para crescer no amor: “
Manter um relacionamento perseverante com Deus e participar na vida eclesial, cultivar o diálogo, respeitar o ponto de vista do outro, estar disponível para servir, ser paciente com os defeitos alheios, saber perdoar e pedir perdão, superar com inteligência e humildade os possíveis conflitos, concordar as diretrizes educacionais, estar abertos às outras famílias, atentos aos pobres, ser responsáveis na sociedade civil. Todos estes são elementos que constroem a família”.
Bento XVI não se esqueceu “dos fiéis que, embora compartilhando os ensinamentos da Igreja sobre a família, estão marcados por experiências dolorosas de falência e separação. Sabei que o Papa e a Igreja vos apoiam na vossa fadiga. Encorajo-vos a permanecer unidos às vossas comunidades, enquanto almejo que as dioceses assumam adequadas iniciativas de acolhimento e proximidade
3000. Bento XVI aos crismandos: Os Dons do Espírito Santo - No dia 2 de junho de 2012, em seu encontro om os crismandos no Encontro Mundial das Famílias, em Milão, Itália, Bento XVI recordou-lhes os Dons do Espírito Santo:
“O primeiro é a sabedoria, que os faz descobrir quanto é bom e grande o Senhor e torna a sua vida cheia de sabor, de modo que vocês sejam, como Jesus disse, “sal da terra”;
Depois, o dom do entendimento, para que vocês possam compreender em profundidade a Palavra de Deus e as verdades da fé;
Então, o dom do conselho, que irá guiá-los na descoberta do plano de Deus para suas vidas; O dom da fortaleza, para superar as tentações do mal e fazer sempre o bem, mesmo quando custa sacrifício;
É então o dom da ciência, que ensina a encontrar na criação os sinais, as pegadas de Deus e a animar com o Evangelho o trabalho de cada dia;
Outro dom é o da piedade, que mantém viva no coração a chama de amor por nosso Pai do céu, em modo de rezar a Ele cada dia com confiança e carinho de filhos amados;
O sétimo e último dom é o temor de Deus, que não significa ter medo d’Ele, mas sentir um profundo respeito e desejo de sempre fazer a Sua vontade”.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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