Hoje é um dia muito especial para todos nós da UNESER
Nossos corações se enchem de alegria ao comemorarmos mais um aniversário dessa pessoa tão querida.
Nosso Diretor Espiritual comemora 54 anos de vida!
PADRE ANTÔNIO DEZIDERIO FRABETTI VIEIRA (Toninho)
Daqui onze dias, 23 de junho, celebraremos o dia de São José Cafasso.
Leiam o texto a seguir onde Sua Santidade Bento XVI, no ano passado, falou sobre ele como Modelo de Diretor Espiritual.
Bento XVI descreve um modelo de diretor espiritual para sacerdotes
O Papa Bento XVI dedicou sua habitual catequese das quartas-feiras a São José Cafasso e assinalou que este santo italiano foi um modelo de diretor espiritual que contribuiu a reforçar a figura de sacerdote como “verdadeiro pastor com uma rica vida interior e uma profunda entrega na atenção pastoral”.
O Santo Padre recordou que há poucos dias atrás se celebrou o 150 aniversário do falecimento do Pe. Cafasso (1811-1860), que durante 25 anos foi diretor espiritual de São João Bosco e se esforçou por difundir uma figura sacerdotal “fiel na oração, comprometido na predicação, na catequese, atento à celebração da Eucaristia e ao ministério da Confissão, seguindo o modelo encarnado por São Carlos Borromeu e São Francisco de Sales e promovido pelo Concílio de Trento”.
“São José Cafasso tentou realizar este modelo na formação dos jovens sacerdotes para que eles, à sua vez, se convertessem em formadores de outros presbíteros, religiosos e leigos, seguindo uma cadeia tão especial como eficaz”, indicou.
São José estudou filosofia e teologia e quatro meses depois de ser ordenado sacerdote, em 1833 ingressou no Convictorio Eclesiástico “São Francisco de Assis” de Turim para aperfeiçoar-se na pastoral.
O santo dedicava muitas horas à Confissão, “amava de forma total ao Senhor, tinha uma fé bem enraizada, sustentada por uma oração profunda e prolongada e vivia uma caridade sincera com todos. Conhecia a teologia moral, mas também conhecia muito bem as situações e o coração das pessoas, de cujo bem se encarregava, como o bom pastor”.
Recordando que São João Bosco o teve como diretor espiritual de 1835 a 1860, Bento XVI precisou que São José Cafasso não quis nunca fazer de São João Bosco “um discípulo à sua imagem e semelhança”, e este à sua vez não copiou nunca o seu professor. “Imitou-o nas virtudes humanas e sacerdotais, definindo-o modelo de vida sacerdotal, mas seguiu suas atitudes pessoais e sua vocação própria. Este é um ensino fundamental para todos os que se dedicam à formação e à educação das gerações jovens”.
Outro elemento que caracterizou o ministério de São José Cafasso foi “a atenção pelos últimos, em particular pelos presos que viviam em lugares desumanos e desumanizadores”.
Se ao princípio o santo recorria em seus sermões aos encarcerados a “grandes predicações às quais assistia freqüentemente toda a população carcerária, com o passar do tempo privilegiou a catequese mais direta, realizada nos encontros e conversas pessoais. Respeitoso das vivências de cada um, confrontava os grandes temas da vida cristã, falando da confiança em Deus, da adesão a sua vontade, da utilidade da oração e dos sacramentos, cujo ponto de chegada é a Confissão, o encontro com Deus que se faz misericórdia infinita”, acrescentou.
São José Cafasso “morreu em 1860. Em 1948 o Papa Pio XII o proclamou padroeiro dos cárceres italianos e em 1950 o propôs como modelo para os sacerdotes entregues à Confissão e à direção espiritual”.
Queremos dizer nosso muito obrigado Pe. Toninho.
Que Deus Pai, pela intercessão de Nossa Senhora e de todos Santos Redentoristas, lhe conceda muitas bênçãos e luz para levar adiante sua Missão!
Muitas felicidades e muitos anos de vida!
Um grande abraço de todos nós!

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