As reflexões seguintes supõem que você
antes leu o texto evangélico indicado.
19 ─ 7º
Domingo T. C. ─ S. Conrado de Piacenza, S. Álvaro de
Córdova, S. Gabino
Evangelho
(Mc 2,1-12) “O paralítico levantou-se e saiu carregando a maca. Todos
ficaram admirados e louvavam a Deus dizendo: ─ Nunca vimos coisa igual!”
Pela narrativa de
Marcos, até parece que os presentes ficaram muito impressionados com a cura do
paralítico, mas não deram muita importância ao poder que Jesus tinha de perdoar
pecados. E, no entanto, perdoar pecados é muito mais do que curar. Perdoar
pecados é devolver para alguém a vida de participação na natureza divina, é
libertar da escravidão do mal, a pior das escravidões. Isso nenhum poder humano
pode fazer. Só o próprio Deus. Espantaram-se porque Jesus fez um paralítico
andar. E eu não me espanto ao ver como continuamente ele está a nos libertar do
pecado, mudando nosso coração, dando-nos força para fugir do mal,
reerguendo-nos para a condição de filhos e filhas, participantes da vida da Trindade
Santa.
Oração
Senhor, admiro vosso
poder e bendigo a bondade com que curastes e ainda curais tantos das misérias
do corpo. Hoje, porém, quero louvar-vos pelo poder e pela misericórdia com que
nos libertais do pecado. É triste estar longe de vós, e como é bom quando nos
vindes procurar para nos convidar à conversão e à volta, quando nos libertais
da atração do mal e nos fazeis renascer para a vida de união convosco. Por
maior que seja nossa miséria, estais sempre pronto a nos perdoar e a nos
acolher de novo com o maior amor. Senhor Jesus, não nos abandoneis por mais que
vos queiramos deixar. Agradeço por me terdes perdoado tantas vezes, e peço que
não permitais que de novo me separe de vós. Senhor, tende piedade de nós porque
somos pecadores. Amém.
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