CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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12 de novembro de 2011

''Um Concílio não faria sentido neste momento''

Joseph Bruckmoser

Salzburger Nachrichten
14.09.2011

Durante o Concílio Vaticano II (1962-1965), Helmut Krätzl [foto ao lado] estava presente na Basílica de São Pedro, em Roma, como escrivão oficial. Hoje, o bispo auxiliar de Viena é uma das principais testemunhas do espírito de reforma com o qual o Papa João XXIII trouxe um ar novo à Igreja Católica.


No seu 80º aniversário, ele apresenta uma avaliação pessoal e, do ponto de vista da política eclesial, explosiva. Na sua opinião, apesar dos problemas não resolvidos relativos aos padres casados ou à comunhão para divorciados em segunda união, hoje um Concílio traria poucas contribuições.


Ele também aborda o que afirmou no seu novo livro Mein Leben für die Kirche, die den Menschen dient (Minha vida pela Igreja que serve ao povo).


Eis a entrevista.


Eminência, em nível da Igreja universal, um terceiro Concílio Vaticano poderia pôr em marcha a possibilidade de reformas?


Helmut Krätzl - Por favor, não, não agora! Da forma como estão agora as relações de maioria no Vaticano e nas Conferências Episcopais, as forças conservadoras na Cúria teriam o Concílio totalmente em suas mãos. Na Cúria, há um número desproporcionalmente alto de colaboradores, especialmente de nível médio, provenientes de movimentos muito conservadores. Dado que hoje a interpretação do Concílio é muito diversificada, poderíamos temer, no caso de um novo Concílio, um confronto muito forte nesse sentido. Não haveria nenhuma busca frutífera por novos caminhos, dos quais, ao contrário, a Igreja precisa na sociedade atual.


Não poderia acontecer, como no Concílio Vaticano II há 50 anos, que os bispos de todo o mundo, no fim, não aceitem as propostas da Cúria, mas, ao contrário, assumindo a responsabilidade pela Igreja inteira, incitem as reformas?


Helmut Krätzl - As tendências nas nomeações de bispos nas últimas duas décadas não deixam transparecer essa esperança. Tem-se a impressão de que são preferidos os candidatos que não expressam críticas de nenhum tipo sobre os problemas mais controversos. Só poderia acontecer um milagre como no Concílio Vaticano II se um futuro papa proclamasse, por sua própria iniciativa, um Concílio para as reformas – sem que os seus eleitores presumissem a sua intenção.


Então, muitos bispos que hoje pensam diferente, como com João XXIII, poderiam mudar o modo de pensar com o papa. Mas milagres assim acontecem raramente, não podemos contar com isso. Assim, só nos resta continuar discutindo a fundo sobre a interpretação do Concílio com muita paciência e perseverança de modo objetivo e teologicamente fundamentado. A isso nos empurram os desafios do nosso tempo e sociedade atual, mas também a crescente crítica daqueles que amam a Igreja de modo particular. O Espírito de Deus, talvez, não pode falar através deles?


Efetivamente, há fortes rumores na base. Onde o senhor vê, pessoalmente, um caminho para a renovação?


Helmut Krätzl - Penso no jesuíta egípcio Henry Boulad. Ele diz conhecer muitos bispos que consideram como urgentemente necessária uma reforma da Igreja: "Os bispos sabem que eu penso como progressista. Mas aceitam isso porque também sabem que eu amo a Igreja. Esse é o motivo pelo qual eu luto tão obstinadamente". Boulad diz – de uma forma um pouco mais radical de como eu formularia – que não devemos esperar uma solução do Vaticano. Ele defende que o Vaticano nunca será a favor de uma multiplicidade difundida. A diversidade na Igreja só pode começar de baixo. A minha esperança pessoal é que as forças reformadores, antes que todos os bispos, coloquem-se finalmente em rede e levem juntas as suas demandas a Roma. Não são poucas. A massa crítica existe. Só é preciso que alguém assuma a direção.


Tradução de Moisés Sbardelotto.


Fonte: Instituto Humanitas Unisinos

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