2067. Evangelho de domingo 31º tc- (30-10-2011) - Ml 1, 14b - 2, 2b.8-10; Sl 130, 1-3; 1Ts 2, 7b - 13; Mt 23, 1-12 - Dirigindo-se Jesus à multidão e aos seus discípulos, disse: “Os escribas e os fariseus sentam-se na cadeira de Moisés. Observai e fazei tudo o que eles dizem, mas não façais como eles, porque dizem e não fazem. Atam fardos pesados e esmagadores e com eles sobrecarregam os ombros dos homens, mas não querem movê-los sequer com o dedo. Fazem todas as suas ações para serem vistos pelos homens; por isso trazem largas faixas e longas franjas nos seus mantos. Gostam dos primeiros lugares nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas. Gostam de ser saudados nas praças públicas e de serem chamados Rabi pelos homens. Mas vós não vos façais chamar Rabi, porque um só é o vosso mestre, e vós sois todos irmãos. E a ninguém chameis de pai sobre a terra, porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. Nem vos façais chamar de mestres, porque só tendes um Mestre, o Cristo. O maior dentre vós será vosso servo. Aquele que se exaltar será humilhado e aquele que se humilha será exaltado”.
Recadinho: - Você procura agir mais do que falar? - Seus atos acompanham o que diz? - O que é a humildade para você? - Conhece alguém que é exemplo completo de serviço e dedicação? - Você pede a Deus que lhe dê coerência na vida?
2068. Em favor da paz - No dia 27 de outubro/11, enquanto o Papa Bento XVI se reunia com líderes de diferentes tradições religiosas para uma jornada de oração pela paz em Assis, na Itália, em São Paulo o tradicional Convento São Francisco, no Largo São Francisco, recebeu lideranças religiosas para um ato Inter-religioso, às 14 horas e durante todo o dia houve uma tenda em frente ao Convento para explicar às pessoas o significado deste encontro. O evento ficou conhecido, especialmente dentro da Ordem Franciscana, como o Espírito de Assis. Num gesto simbólico de comunhão universal em prol da paz, reuniu representantes de diferentes tradições religiosas da cidade de São Paulo para realizar juntos uma vigília silenciosa e um pronunciamento em favor da paz. “Também queremos ser 'Peregrinos da Verdade e Peregrinos da Paz', lema que acompanha o encontro dos representantes das várias tradições religiosas na cidade de Assis, na Itália", explicou o frei Fidêncio Vanboemmel, ministro provincial da Província Franciscana da Imaculada Conceição, com sede em São Paulo. Participaram do encontro em São Paulo representantes do Cristianismo (igrejas Católica, Luterana, Presbiteriana e Anglicana), do Candomblé, da Umbanda, do Judaísmo, do Budismo, do Islamismo e do Espiritismo.
2069. O espírito de Assis em Buenos Aires - Em sintonia com o encontro pela paz presidido por Bento
XVI em Assis, na Itália, houve, na Encontro inter-religioso de jovens e oração pela paz na basílica de São Francisco de Assis de Buenos Aires, na Argentina, protagonizado por jovens e organizado pela Confraternidade Argentina Judaico-Cristã, pelos Frades Menores e pela Editora San Pablo. A atividade argentina começou com um encontro de jovens e, a seguir, os líderes de todas as religiões e cosmovisões participantes fizeram uma oração pela paz no mundo, particularmente na Argentina. O encontro “foi uma oportunidade para jovens de diversos credos, religiões e cosmovisões para um caminho não só de diálogo, mas também de trabalho em conjunto para demonstrar a busca em comum de um mundo melhor, e que existem mais coisas que nos unem do que coisas que nos separam”. Após o encontro dos jovens, líderes religiosos fizeram uma oração pela paz. Houve ainda um concerto da soprano Gabriela Guzzo, dirigido pelo maestro Miguel Angel Gilardi.
2070. Em sintonia com o Papa no encontro de Assis - Em nota do dia 27 de outubro/11, data do encontro do Papa em Assis, em busca da paz, os bispos do Brasil divulgaram nota de incentivo, destacando que “o diálogo verdadeiro não se confunde com sincretismo, ou com uma religião global que ignore as várias identidades religiosas e culturais. No mundo atual, marcado por grande crise econômica e, sobretudo, moral, o Encontro de Assis é, para todos, fonte de esperança, porque reúne pessoas de boa vontade, em diálogo sincero e aberto ao mistério de Deus. Assim as religiões, rejeitando qualquer forma de discriminação e violência, se apresentam ao mundo como sólido caminho de promoção da dignidade humana”.
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