CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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2 de setembro de 2011

Kadafi tinha um sonho

PADRE RAFAEL VIEIRA CSsR
Ele queria fundar os “Estados Unidos Africanos” presidido por ele e para alcançar esse objetivo financiou obras espetaculares e bancou a formação de um enorme e verdadeiro exército para difundir o islamismo.     
No meio da cobertura fortemente tendenciosa da grande mídia sobre os últimos dias do tirano líbio, encontrei um texto, que procuro reproduzir aqui, escrito por Rodolfo Casadei da Revista “Mundo e Missão” dos Padres do PIME, Pontifício Instituto de Missões Exteriores. A matéria trata dos sonhos de Muammar Kadafi. Casadei faz um apanhado curioso: O que tem em comum a doação de 2.500 sacos de arroz aos muçulmanos pobres da Libéria, a construção de uma mesquita de 15 mil lugares em Serrekunda, em Gâmbia, a compra de uma indústria de sucos em Kampala e outra de biscoitos em Nairobi, a colocação da pedra fundamental de um centro islâmico que comporta uma escola básica e um ambulatório na região de Masindi, em Uganda? Obras tão diferentes entre si, mas todas patrocinadas pela World Islamic Call Society, WICS, o “braço” religioso do sonho hegemônico sobre a África de Muammar Kadafi, o ex-ditador da Líbia. Criada em 1972, no primeiro Congresso Geral do Apelo Islâmico, patrocinado por Kadafi, a WICS tem por objetivo a da’wa, ou seja, o anúncio islâmico ao mundo, unindo atividades religiosas e ações humanitárias, econômicas e educativas para alcançar essa finalidade. De fato, Kadafi não perdia nenhuma oportunidade para evocar a artificialidade das fronteiras entre os países africanos e sua origem colonialista, convidando abertamente ao seu desrespeito e, desde o Vértice da Organização para a Unidade da África, em Sirte, Líbia, em 1999, perseguiu formalmente um sonho de unificação política do continente. Nos trinta anos de sua existência, a WICS distribuiu milhões de cópias do Alcorão e financiou a construção de dezenas de mesquitas e centros islâmicos. Kadafi bancou a formação de 2.500 estudantes de sessenta nacionalidades diferentes, na sua faculdade da da’wa islâmica, com sede em Trípoli, Damasco, Beirute e N’Djamena.
Forneceu 1.500 professores de língua árabe e estudos islâmicos a mesquitas, escolas corânicas e outros centros, em países como Mali, Níger, Burkina Fasso, Chade, Senegal e outros. Financiou cursos para professores de árabe e catequese corânica, em tantos outros lugares. A Organização se ocupava de atividades sociais, como organizar comboios de ajuda com remédios, roupas, alimentos a populações vítimas de catástrofes naturais ou guerras, em cerca de trinta países africanos e fora do continente. Construiu também hospitais e ambulatórios no Benin, Uganda, Bangladesh e Filipinas, e manteve, com muitas bolsas de estudos, estudantes nas faculdades de medicina, engenharia e economia, nas universidades líbias, estritamente reservadas para jovens muçulmanos africanos e asiáticos. Desde 1995, a faculdade da da’wa islâmica financia também cursos profissionalizantes para seus estudantes. Colabora, notavelmente, com a Unesco, em dezenas de seminários, simpósios científicos e está financiando e supervisionando a grande Enciclopédia Islâmica da Unesco, além de um caríssimo estudo sobre as reservas hídricas na faixa subsaariana. Todas essas numerosas iniciativas humanitárias, científicas e de promoção humana não devem, porém, enganar. A verdadeira intenção da WICS foi a islamização e arabização dos países africanos. A quinta Conferência geral da WICS confirmou que a da’wa persegue as finalidades de “difundir o árabe, língua do glorioso Alcorão, pedindo a todos os Estados islâmicos que o adotem como língua oficial em todos os níveis formativos; fazer pressão sobre os Estados islâmicos para que adotem o sagrado Alcorão como fonte do direito e modifiquem as leis existentes, até que estejam de acordo com os princípios do islã”. Na Líbia, já vigora a sharia, mas não são aplicadas as penas corporais como em outros países islâmicos, mais fundamentalistas. O proselitismo agressivo da WICS é facilmente descoberto em todas essas atividades. A Associação é financiada por doações privadas e por um fundo para a Jihad, um imposto introduzido por Kadafi, logo após a tomada do poder na Líbia, e que, inicialmente, financiava exclusivamente a luta dos palestinos contra Israel. A maior parte dessas ajudas e a totalidade das bolsas de estudo são concedidas somente aos muçulmanos, sobretudo aos que acabaram de se converter. Cursos de formação profissional foram reservados para os neoconvertidos na Tailândia, Chade, Sudão meridional, Mali, Gana, Nigéria, Uganda, Benin e Gâmbia. Kadafi financiava a guerra de Cartum contra os povos animistas e cristãos do sul do Sudão. A WICS organizou também encontros e diálogos com o Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso e outras entidades cristãs, mas, desde sempre, considera o cristianismo como um produto do colonialismo e, portanto, estranho à realidade africana. O texto-denúncia do PIME deixa uma pergunta no ar: a WICS sobrevive sem Kadafi? Pe. Rafael * Missionário Redentorista, Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Brasília-DF

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