QUINTA FEIRA SANTA - 21 ABRIL
Transportemo-nos em espirito até o Cenáculo onde Jesus realiza com seus amigos, a Ceia Pascal da Libertação. Atentos, acompanhemos a proclamação da Palavra.
– Ao fim da ceia, Jesus tomou o pão em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o distribuiu aos discípulos dizendo:
- Tomai e comei – isto é o meu Corpo.
Em seguida tomou o cálice com vinho, deu graças novamente dizendo:
- Bebei dele todos, pois isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança, que é derramado por vós e por todos, para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim. - Palavra da Salvação!
Reflexão e preces
Em silêncio e adoração recordemos o gesto maravilhoso de Jesus: deu seu corpo e sangue para nossa salvação.
– Louvemos e agradeçamos a Deus nosso Pai pelo grande presente que ele
nos deu: seu Filho Único, que deu sua vida pela nossa salvação.
– Pai do céu! Vós nos amastes tanto, que nos destes vosso Filho Único para a salvação do mundo inteiro. Por isso, vos agradecemos.
- Senhor Jesus, Filho amado do Pai, que vos entregastes à morte morrendo na cruz para a nossa salvação. Por isso, vos agradecemos.
– Senhor Jesus, vosso amor por nós é tão grande que deixastes no Sacramento de vosso Corpo e de vosso Sangue, o sinal permanente do vosso Amor. Por isso vos agradecemos.
– Senhor Jesus, que vosso corpo e vosso Sangue recebidos como alimento e bebida, nos confortem e sustentem em nossa caminhada para o céu. Por isso, vos agradecemos.
A MISSA INTERROMPIDA
A comunidade está reunida numa capela rural para a santa missa. Era um dia frio, numa região do sul. Antes do ofertório, um homem pediu a palavra:
- Há poucos instantes, quando vínhamos para a missa, vimos uma família desabrigada, debaixo de uma árvore. Aquela família devia ter passado a noite ao relento. Penso que não ficaria bem se, enquanto ficamos rezando nesta sala bem aquecida, houvesse alguém passando frio perto de nós. Proponho o seguinte: interromper a missa e ir, todos nós, socorrer a família desabrigada. Que tal, padre vigário?
É claro que todos concordaram. Depuseram livros e folhetos em cima dos bancos e foram prestar o devido socorro: Comida, roupas de frio, etc. Em seguida voltaram a se reunir na capela para continuar a missa. Junto estava também a família socorrida.
Todos acharam que este gesto de caridade fez parte da missa. Foi um ofertório vivo e real.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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