Em Abril de 1959, Dom Helder Câmara, secretário da CNBB, escreveu essa carta para o Superior Geral dos Redentoristas, pedindo urgentemente Missionários Redentoristas para o norte do Estado de Goiás, Diocese de Porto Nacional.
A Província de Dublin aceitou o convite que foi passado para ela, e em 1960 enviou os primeiros quatro Missionários Redentoristas da Irlanda para Pedro Afonso, Pés Jaime, Tiago, João e Miguel.
Esses quatro iniciaram a missão em Pedro Afonso, na Beira do Rio Tocantins.
Foi justamente nessa época que começou a construção da nova estrada federal, a Belém-Brasília, que de repente transformou a região. A comunicação lenta da beira do rio deu lugar para a nova cultura e comunicação na beira da estrada. Logo os missionários perceberam isso e abriram uma nova frente em Paraíso do Norte, naquele tempo um começo de povoado precário, mas rapidamente crescendo.
Foi justamente nessa época que começou a construção da nova estrada federal, a Belém-Brasília, que de repente transformou a região. A comunicação lenta da beira do rio deu lugar para a nova cultura e comunicação na beira da estrada. Logo os missionários perceberam isso e abriram uma nova frente em Paraíso do Norte, naquele tempo um começo de povoado precário, mas rapidamente crescendo.
Do norte do Goiás, a comunicação com Irlanda foi quase impossível, e vocações escassas, por isso os missionários decidiram abrir uma nova frente em Fortaleza, no Ceará. Depois foi a missão em Iguatu, Teresina, Parnaíba, na medida que chegaram mais missionários da Irlanda.
A missão seguiu certo padrão: escolheram bairros pobres para morar e evangelizar;
Aceitaram paróquias enormes, com áreas urbanas e rurais; Construíram Igrejas, Centros de Formação, visitaram as casas e comunidades, celebrando, sentando com o povo para identificar com ele os desafios locais, e procuraram com eles soluções.
Aceitaram paróquias enormes, com áreas urbanas e rurais; Construíram Igrejas, Centros de Formação, visitaram as casas e comunidades, celebrando, sentando com o povo para identificar com ele os desafios locais, e procuraram com eles soluções.
A dimensão missionária foi sempre muito presente: seja no tipo de paróquia que assumiram, seja na maneira de evangelizar, seja na formação de Equipes Missionárias para acompanhar as comunidades mais afastadas, seja na animação das Santas Missões Redentoristas.
Priorizaram também a educação, animando a construção de escolas primárias e secundárias, onde não tinha nada. Desde o início se apostou na pastoral vocacional, apresentando a vocação Redentorista como uma proposta desafiante para a juventude.
Com o tempo, para manter seu dinamismo missionário, depois de passar bastante tempo e energia numa paróquia, entregaram para o clero diocesano e partiram para novas áreas mais abandonados. Assim deixaram Iguatu, Parnaíba, e agora mais recentemente Tacaratu, para assumir novas missões em Aracati e Maranhão.
Hoje somam 45 Missionários Redentoristas, um Irmão, cinco Junioristas, e 39 padres, dos quais, 12 são Brasileiros. Um jovem faz noviciado, sete estudam a filosofia, e cinco estão no primeiro ano, que chamam de Aspirantado. Têm presença missionária no Ceará, em Fortaleza (São Raimundo, Bela Vista, Jardim das Oliveiras, Luxou,) Caucaia, Aracati, no Piauí em Teresina, Nazária , Bom Jesus, e atualmente estam preparando uma nova missão no Maranhão.
Priorizaram também a educação, animando a construção de escolas primárias e secundárias, onde não tinha nada. Desde o início se apostou na pastoral vocacional, apresentando a vocação Redentorista como uma proposta desafiante para a juventude.
Com o tempo, para manter seu dinamismo missionário, depois de passar bastante tempo e energia numa paróquia, entregaram para o clero diocesano e partiram para novas áreas mais abandonados. Assim deixaram Iguatu, Parnaíba, e agora mais recentemente Tacaratu, para assumir novas missões em Aracati e Maranhão.
Hoje somam 45 Missionários Redentoristas, um Irmão, cinco Junioristas, e 39 padres, dos quais, 12 são Brasileiros. Um jovem faz noviciado, sete estudam a filosofia, e cinco estão no primeiro ano, que chamam de Aspirantado. Têm presença missionária no Ceará, em Fortaleza (São Raimundo, Bela Vista, Jardim das Oliveiras, Luxou,) Caucaia, Aracati, no Piauí em Teresina, Nazária , Bom Jesus, e atualmente estam preparando uma nova missão no Maranhão.
Com os missionários caminham e partilham sua vida muitos leigos e leigas, nas paróquias, na periferia, nas santas missões, nas casas de formação. Sabem que sem eles e elas a missão seria incompleta.
O exemplo do Fundador, Santo Afonso, sempre os inspira e os chama a renovar e reinventar criativamente o anúncio da Boa Nova aos mais abandonados hoje, nesse Nordeste do Brasil onde se encontram, pelejando para dar a vida pela copiosa redenção.

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