5 DE SETEMBRO – BEATA MADRE E SANTO DO DIA
MADRE TERESA, A MÃE DOS POBRES
Teresa de Calcutá, nasceu em 1910 na Iugoslávia. Primeiro pertenceu à Congregação das Irmãs de Loreto que mantinham um colégio. de crianças, filhas das melhores famílias de Calcutá . Leciou para essas crianças, mas impressionava-se com o que via rua: crianças e velhos moribundos e abandonados, pessoas doentes sem a quem recorrer.
O dia 10 de setembro de 1946 ficou marcado na sua vida como o "dia da inspiração". Numa viagem de trem ao noviciado do Himalaia, percebe que deveria dedicar toda a sua existência aos mais pobres e excluídos. Com a devida licença deixou o conforto da sua congregação religiosa, tomou algumas aulas de enfermagem, e misturou-se com os pobres.
Começou com cinco crianças de um bairro miserável e passou a dar-lhes escola. Passados dez dias, já eram cinqüenta crianças. O seu trabalho começou a ficar conhecido e a solidariedade do povo operava em seu favor, com donativos e trabalho voluntário.
Fundou a Congregação das Missionárias da Caridade. As missionárias saíram às ruas e passaram a recolher doentes de toda a espécie. Para as irmãs missionárias, cada doente, cada corpo chagado, representava a figura de Cristo.
Faleceu em 2003, sendo logo beatificada por João Paulo II, e reconhecida mundialmente como a "Mãe dos Pobres". Nem ela ficou sabendo quantos prêmios ganhou em vida, entre os quais o Prêmio Nobel da Paz.
A MÃE DOS ABANDONADOS
Madre Teresa de Calcutá nasceu em Skopje (Yugoslávia), em 1910. Em 1928 ingressou nas Irmãs de Nossa Senhora de Loreto. No ano seguinte é destinada para Calcutá (Índia), onde se dedicou ao ensino. Em 1946 recebeu a inspiração de dedicar-se aos pobres mais pobres. Abriu uma escola na periferia, ao ar livre, fundou (1950) a congregação das Missionárias da Caridade para consagrar-se ao atendimento dos pobres mais pobres.
O mundo a conheceu toda entregue aos pobres mais pobres. Surgiram os pedidos para que fundar conventos em toda a parte.
No começo, duvida em receber os prêmios que lhe outorgam; toma a decisão de aceitá-los em nome dos pobres, como homenagem àqueles que vivem para eles. Aqui alguns prêmios recebidos:
Prêmio Internacional da Paz João XXIII (1971), Prêmio Bom Samaritano (Boston, 1972), Ordem do Loto (governo da Índia, 1972), Prêmio Templeton por seu testemunho (1973), Prêmio Albert Schweitzer (FAO, 1975), Prêmio Nobel da Paz (1979)...
Em centenas de casas, suas Missionárias atendem a órfãos, leprosos, moribundos. É um magnífico anúncio da mensagem de Jesus feito não com palavras, mas com obras.
DESAFIOU OS LIMITES DA INTELIGÊNCIA
São Lourenço Justiniano (1381-1455) soube aliar intensa atividade apostólica a uma profunda piedade. Seus dotes pessoais eram tantos e tão abrangentes, que pareciam desafiar os limites da inteligência humana: Foi humilde e ativo, organizador e político, mão firme no governo da Igreja, avançado nas idéias e prudente ao mesmo tempo. Numa palavra, abarcava todos os problemas, e para todos tinha uma solução imediata.
Viveu numa época difícil para a Igreja. Dois pretensos sucessores no papado, João XXII e Bento XIII, haviam provocado o Cisma do Ocidente. Cada um deles reclamava para si a cátedra de Pedro. Lourenço sofria com isso, mas lutava para conseguir a unidade. Graças aos seus esforços a Igreja conseguiu superar uma de suas crises mais agudas.
Duas grandes virtudes marcaram sua vida: amor aos pobres e a Cristo Crucificado.
Oração: Senhor, faze acontecer quanto antes o mundo novo e a nova terra.
- Escuta os gemidos do teu povo que sofre com a aparente vitória do mal.
- Faze cessar tanto suor, sangue e lágrima derramados pelos que não têm ninguém por eles.
- Apressa-te em socorrer-nos, para que reine a verdade e a justiça, o amor e a paz.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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