IR. SIGISMUNDO (JOSÉ DINGLER) CSsR
5 de JUNHO 1955 +
Filho de um rico fazendeiro bávaro, nasceu a 15 de março de 1877, em Nudbichl, Alemanha. Ainda rapazola, aprendeu o ofício de carpinteiro, passando, depois, a dirigir a fazenda do pai. Mas em 1910 deixou de ser fazendeiro, para ser simples irmão leigo na C.Ss.R. Professou em 1914, e, nesse mesmo ano, veio para o Brasil. Durante quase 40 anos ele trabalhou em diversas de nossas casas.
Era inteligente, e escrevia com bastante facilidade, como o denotam suas cartas e cadernos de anotações.
E são esses escritos que nô-lo mostram como um homem de vida interior, preocupado sempre em transformar o fazendeiro independente e dono de si, no Irmão redentorista humilde, desprendido, dedicado à oração e ao trabalho. Alto e de porte robusto, era dono de uma respeitável força física. Mas, em 1938,
sua saúde já não era das melhores. “Eu ficaria muito contente —
diz ele numa de suas cartas — se pudesse ficar livre do reumatismo, hérnia, hemorróidas e dores do estômago, para poder
trabalhar mais.
"Entretanto, vou suportar tudo por amor a NossoSenhor”.
Em 1955 ele estava na casa de São João da Boa Vista. Foi durante a missão que os nossos pregavam na cidade. No dia 22 de maio, Irmão Sigismundo ainda conseguiu assistir à missa e comungar na igreja. Estava, porém, muito fraco, pelo que foi levado à Santa Casa. Aí permaneceu vários dias, sofrendo com muita paciência e coragem. Nunca se queixou, nunca chamou sequer o enfermeiro. Ao Superior que lhe perguntou como estava, respondeu apenas:
“Dores por todo o corpo”.
Recolhido, e rezando sempre, chegou ao dia 5 de junho. Às duas horas da tarde um vento fortíssimo varreu a cidade, chegado a arrancar uma das portas da igreja. A essa hora, na Santa Casa, Irmão Sigismundo estava chegando à eternidade.
5 de JUNHO 1955 +
Filho de um rico fazendeiro bávaro, nasceu a 15 de março de 1877, em Nudbichl, Alemanha. Ainda rapazola, aprendeu o ofício de carpinteiro, passando, depois, a dirigir a fazenda do pai. Mas em 1910 deixou de ser fazendeiro, para ser simples irmão leigo na C.Ss.R. Professou em 1914, e, nesse mesmo ano, veio para o Brasil. Durante quase 40 anos ele trabalhou em diversas de nossas casas.
Era inteligente, e escrevia com bastante facilidade, como o denotam suas cartas e cadernos de anotações.
E são esses escritos que nô-lo mostram como um homem de vida interior, preocupado sempre em transformar o fazendeiro independente e dono de si, no Irmão redentorista humilde, desprendido, dedicado à oração e ao trabalho. Alto e de porte robusto, era dono de uma respeitável força física. Mas, em 1938,
sua saúde já não era das melhores. “Eu ficaria muito contente —
diz ele numa de suas cartas — se pudesse ficar livre do reumatismo, hérnia, hemorróidas e dores do estômago, para poder
trabalhar mais.
"Entretanto, vou suportar tudo por amor a NossoSenhor”.
Em 1955 ele estava na casa de São João da Boa Vista. Foi durante a missão que os nossos pregavam na cidade. No dia 22 de maio, Irmão Sigismundo ainda conseguiu assistir à missa e comungar na igreja. Estava, porém, muito fraco, pelo que foi levado à Santa Casa. Aí permaneceu vários dias, sofrendo com muita paciência e coragem. Nunca se queixou, nunca chamou sequer o enfermeiro. Ao Superior que lhe perguntou como estava, respondeu apenas:
“Dores por todo o corpo”.
Recolhido, e rezando sempre, chegou ao dia 5 de junho. Às duas horas da tarde um vento fortíssimo varreu a cidade, chegado a arrancar uma das portas da igreja. A essa hora, na Santa Casa, Irmão Sigismundo estava chegando à eternidade.
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