3 DE JUNHO – BEATO PAPA E SANTAS DO DIA
IL PAPA BUONO: O PAPA BONDOSO
João XXIII (1881-1904) foi capelão militar na I. Guerra Mundial. Após ocupar vários cargos importantes na Igreja, foi eleito Papa em 1958. Fino humorista e brincalhão, mesmo depois de eleito Papa. Logo nas primeiras semanas após a eleição deu-se conta do peso que havia caído sobre seus ombros. Às vezes, acordando à noite, com algum problema, dizia consigo mesmo: “Vou conversar com o Papa a esse respeito”. Mas caindo na realidade, dizia surpreso: "Ora, o Papa sou eu. Bem, nesse caso falarei sobre esse problema com o bom Deus. "
Na primeira noite, após a eleição ele não conseguia dormir, por causa das passadas do guarda em frente ao seu aposento. Em certa altura ele se levantou e foi ter com o guarda:
- Meu amigo, eu o dispenso de ficar vigiando aqui. Pode dormir. Assim são dois a descansar, você e eu.
Entrou na história como “pai da humanidade”. É um dos homens “mais queridos e amados do mundo”. Durante seu breve pontificado realizou a obra mais importante da Igreja contemporânea: a celebração do Concílio Vaticano II (1962-1965). Com ele pretendeu acelerar a união de todos os cristãos; adaptar e renovar a Igreja num mundo em plena transformação (aggiornamento).
Não se tratava tanto da Igreja lutar contra os seus adversários mas sobretudo de encontrar um modo de expressão no meio do mundo em que vivia e que parecia ignorar. Expressões como estas “é preciso sacudir o pó de séculos que cobre a Igreja”, “é preciso abrir as janelas para que entre um ar fresco”, “é preciso discernir os sinais dos tempos”, foram frases carregadas de expressão que significavam o que o papa queria para o Vaticano II.
MARIANA DE JESUS (1618-1645) –
Nasceu em Quito no Equador, de família nobre. Os país morreram quando tinha 6 anos. Foi educada por uma irmã. Embora querendo ser freira, conseguiu levar uma vida recolhida na própria casa em que morava. Cateqizava, visitava os mendigos, enfermos, encarcerados.
Ofereceu a vida pelas vítimas de um terremoto. Morreu poucas semanas depois, com 26 anos. Foi canonizada em 1950. É a mimosa “Açucena de Quito”.
RAINHA SANTA CONVERTEU O ESPOSO
Sta. Clotilde (474-544) - Deve-se a ela a conversão do esposo Clóvis, rei dos Francos. Quando o poderoso rei pediu a mão de Clotilde, esta impôs uma condição: Que ele se convertesse do paganismo para o catolicismo. Prometeu, sim, mas custou cumprir a promessa. Clotilde insistia e ele contemporizava.
Estava quase conseguindo o Batismo do esposo, quando morreu o primeiro filho, já batizado. Clóvis, supersticiosamente, atribuiu à religião da esposa, a morte do menino. Tudo piorou quando o segundo filho adoeceu, logo após ser batizado. Felizmente sarou, o que fez o pai se acalmar. Mas continuava desconfiado e arredio.
Chegou finalmente o dia suspirado. Às vésperas de uma batalha perigosa contra os germanos invasores, o rei Clóvis fez um voto: Se o Deus de Clotilde o ajudasse nessa batalha, ele deixar-se-ia batizar. Ao voltar vitorioso, disse para a esposa: “Clóvis venceu os germanos, mas você venceu Clóvis”.
Foi batizado solenemente por São Remígio na noite de Natal de 498, juntamente com três mil pessoas. Na hora do batismo, o celebrante teria dito para ele:
- Rei orgulhoso, queima o que adoraste e adora o que queimaste.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
Recomende este site aos seus amigos:
http://www.boletimpadrepelagio.org
IL PAPA BUONO: O PAPA BONDOSO
João XXIII (1881-1904) foi capelão militar na I. Guerra Mundial. Após ocupar vários cargos importantes na Igreja, foi eleito Papa em 1958. Fino humorista e brincalhão, mesmo depois de eleito Papa. Logo nas primeiras semanas após a eleição deu-se conta do peso que havia caído sobre seus ombros. Às vezes, acordando à noite, com algum problema, dizia consigo mesmo: “Vou conversar com o Papa a esse respeito”. Mas caindo na realidade, dizia surpreso: "Ora, o Papa sou eu. Bem, nesse caso falarei sobre esse problema com o bom Deus. "
Na primeira noite, após a eleição ele não conseguia dormir, por causa das passadas do guarda em frente ao seu aposento. Em certa altura ele se levantou e foi ter com o guarda:
- Meu amigo, eu o dispenso de ficar vigiando aqui. Pode dormir. Assim são dois a descansar, você e eu.
Entrou na história como “pai da humanidade”. É um dos homens “mais queridos e amados do mundo”. Durante seu breve pontificado realizou a obra mais importante da Igreja contemporânea: a celebração do Concílio Vaticano II (1962-1965). Com ele pretendeu acelerar a união de todos os cristãos; adaptar e renovar a Igreja num mundo em plena transformação (aggiornamento).
Não se tratava tanto da Igreja lutar contra os seus adversários mas sobretudo de encontrar um modo de expressão no meio do mundo em que vivia e que parecia ignorar. Expressões como estas “é preciso sacudir o pó de séculos que cobre a Igreja”, “é preciso abrir as janelas para que entre um ar fresco”, “é preciso discernir os sinais dos tempos”, foram frases carregadas de expressão que significavam o que o papa queria para o Vaticano II.
MARIANA DE JESUS (1618-1645) –
Nasceu em Quito no Equador, de família nobre. Os país morreram quando tinha 6 anos. Foi educada por uma irmã. Embora querendo ser freira, conseguiu levar uma vida recolhida na própria casa em que morava. Cateqizava, visitava os mendigos, enfermos, encarcerados.
Ofereceu a vida pelas vítimas de um terremoto. Morreu poucas semanas depois, com 26 anos. Foi canonizada em 1950. É a mimosa “Açucena de Quito”.
RAINHA SANTA CONVERTEU O ESPOSO
Sta. Clotilde (474-544) - Deve-se a ela a conversão do esposo Clóvis, rei dos Francos. Quando o poderoso rei pediu a mão de Clotilde, esta impôs uma condição: Que ele se convertesse do paganismo para o catolicismo. Prometeu, sim, mas custou cumprir a promessa. Clotilde insistia e ele contemporizava.
Estava quase conseguindo o Batismo do esposo, quando morreu o primeiro filho, já batizado. Clóvis, supersticiosamente, atribuiu à religião da esposa, a morte do menino. Tudo piorou quando o segundo filho adoeceu, logo após ser batizado. Felizmente sarou, o que fez o pai se acalmar. Mas continuava desconfiado e arredio.
Chegou finalmente o dia suspirado. Às vésperas de uma batalha perigosa contra os germanos invasores, o rei Clóvis fez um voto: Se o Deus de Clotilde o ajudasse nessa batalha, ele deixar-se-ia batizar. Ao voltar vitorioso, disse para a esposa: “Clóvis venceu os germanos, mas você venceu Clóvis”.
Foi batizado solenemente por São Remígio na noite de Natal de 498, juntamente com três mil pessoas. Na hora do batismo, o celebrante teria dito para ele:
- Rei orgulhoso, queima o que adoraste e adora o que queimaste.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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