1º DE JUNHO - SANTOS DO DIA
JUSTINO: HOMEM SEDENTO DA VERDADE
Justino (séc. II), é mais um mártir do Cristianismo nascente. Pertencendo seus pais à aristocracia romana, foi educado no culto aos deuses dos romanos.
Mas não sentia-se tranqüilo. Concluídos os estudos, resolveu procurar o “único e verdadeiro Deus”. Para chegar lá, encetou uma longa caminhada. Consultou os melhores mestres da época e toda uma biblioteca de livros. Ninguém, porém, soube resolver suas dúvidas.
Certo dia, caminhando ao longo da praia, sempre absorto em seus pensamentos, avistou um homem de cabelos brancos e semblante marcado pela experiência dos muitos anos já vividos. Cumprimentaram-se e deram-se a conhecer. Justino falou de suas dúvidas e angústias.
Nasceu então entre ambos um diálogo profundo sobre Religião. Pela primeira vez alguém lhe falou do Deus “único e verdadeiro”.
Estava aberta a porta para a conversão. Estudou com afinco a Palavra de Deus. Batizou-se e começou a anunciar o Evangelho por toda a parte.
Logo viu-se rodeado por grandes grupos de pessoas, também sedentas da verdade. Escreveu diversos livros, nos quais defendeu o Cristianismo com ardor e tenacidade. Levantou a voz contra os perseguidores dos cristãos.
Tanta luta em favor da justiça e da verdade só podia dar naquilo que deu: Foi preso com mais seis discípulos e morreu martirizado.
Seus ensinamentos
São Justino é um dos chamados “apologetas”. Dele nos ficaram o Diálogo com o judeu Trifão e duas Apologias (I e II). Nelas estabelece estes princípios: - O cristianismo é a única filosofia segura e útil.
Os que viveram segundo a razão são cristãos, embora fossem considerados ateus.
Estes cristãos anteriores não conheceram toda a verdade. Havia neles sementes de verdade que não puderam entender perfeitamente.
Tudo o que de verdade se tiver dito pertence aos cristãos, pois nós “adoramos e amamos o Logos de Deus não gerado e indescritível (ingênito e inefável), que se fez homem para nos curar das nossas doenças, participando nelas” (Apologias, II, 13).
- ANÍBAL MARIA DE FRANCIA (1851-1927) italiano de Messina. Ainda era diácono
quando o encontro providencial com um mendigo o fez descobrir um dos arrabaldes mais pobres e mal afamados de Messina, tido por todos como “terra maldita”, covil de todas as misérias.
Depois da ordenação pediu licença para morar naquela periferia, fazendo dela o campo do seu apostolato de promoção humana e evangelizção. Foi lá que ele começou a fundação de inúmeras obras sociais, visando principalmente a infância e a juventude.
Embora sendo de família nobre, fez-se mendigo, indo de porta em porta a fim de pedir ajuda para suas obras. Estas obras foram se desdobrando em sindicatos, centros de formação profissional, colonias agrícolas, escolas de todo o tipo. Foi um grande propgagador das vocações sacerdotais e religiosas. É o fundador dos padres rogacionistas. Foi beatificado em 1990.
- Pânfilo (240-309) nasceu em Beirut. Ordenou-se padre. Como escritor, uma de suas obras famosas é a “História Eclesiástica”. Enriqueceu a biblioteca de Alexandria com cerca de trinta mil volumes.
- Renan (séc. VI) – Anacoreta da Bretanha
- Caprasio – Invocado contra reumatismo e enfermidades nervosas. Fundador da famosa abadia de Lérins.
- João Batista Scalabrini (1839-1905) – Esta era sua filosofia de vida: «dar-se tudo a todos»... Em 1876, com apenas 37 anos, foi nomeado bispo de Placencia. Nos seus 35 anos de trabalho pastoral visitou pelos menos cinco vezes as 365 paroquias da diocese.
Era a epoca das emigrações para as Américas. Ele não podia ficar insensivel a esses problemas. Impressionado com a multidão que viu um dia embarcar na estação de Milão, fundou a Congregação dos Missionarios e Missionárias de São Carlos para cuidar dos emigrantes. Foi beatificado eml 1997.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
Recomende este site aos seus amigos:
http://www.boletimpadrepelagio.org
JUSTINO: HOMEM SEDENTO DA VERDADE
Justino (séc. II), é mais um mártir do Cristianismo nascente. Pertencendo seus pais à aristocracia romana, foi educado no culto aos deuses dos romanos.
Mas não sentia-se tranqüilo. Concluídos os estudos, resolveu procurar o “único e verdadeiro Deus”. Para chegar lá, encetou uma longa caminhada. Consultou os melhores mestres da época e toda uma biblioteca de livros. Ninguém, porém, soube resolver suas dúvidas.
Certo dia, caminhando ao longo da praia, sempre absorto em seus pensamentos, avistou um homem de cabelos brancos e semblante marcado pela experiência dos muitos anos já vividos. Cumprimentaram-se e deram-se a conhecer. Justino falou de suas dúvidas e angústias.
Nasceu então entre ambos um diálogo profundo sobre Religião. Pela primeira vez alguém lhe falou do Deus “único e verdadeiro”.
Estava aberta a porta para a conversão. Estudou com afinco a Palavra de Deus. Batizou-se e começou a anunciar o Evangelho por toda a parte.
Logo viu-se rodeado por grandes grupos de pessoas, também sedentas da verdade. Escreveu diversos livros, nos quais defendeu o Cristianismo com ardor e tenacidade. Levantou a voz contra os perseguidores dos cristãos.
Tanta luta em favor da justiça e da verdade só podia dar naquilo que deu: Foi preso com mais seis discípulos e morreu martirizado.
Seus ensinamentos
São Justino é um dos chamados “apologetas”. Dele nos ficaram o Diálogo com o judeu Trifão e duas Apologias (I e II). Nelas estabelece estes princípios: - O cristianismo é a única filosofia segura e útil.
Os que viveram segundo a razão são cristãos, embora fossem considerados ateus.
Estes cristãos anteriores não conheceram toda a verdade. Havia neles sementes de verdade que não puderam entender perfeitamente.
Tudo o que de verdade se tiver dito pertence aos cristãos, pois nós “adoramos e amamos o Logos de Deus não gerado e indescritível (ingênito e inefável), que se fez homem para nos curar das nossas doenças, participando nelas” (Apologias, II, 13).
- ANÍBAL MARIA DE FRANCIA (1851-1927) italiano de Messina. Ainda era diácono
quando o encontro providencial com um mendigo o fez descobrir um dos arrabaldes mais pobres e mal afamados de Messina, tido por todos como “terra maldita”, covil de todas as misérias.
Depois da ordenação pediu licença para morar naquela periferia, fazendo dela o campo do seu apostolato de promoção humana e evangelizção. Foi lá que ele começou a fundação de inúmeras obras sociais, visando principalmente a infância e a juventude.
Embora sendo de família nobre, fez-se mendigo, indo de porta em porta a fim de pedir ajuda para suas obras. Estas obras foram se desdobrando em sindicatos, centros de formação profissional, colonias agrícolas, escolas de todo o tipo. Foi um grande propgagador das vocações sacerdotais e religiosas. É o fundador dos padres rogacionistas. Foi beatificado em 1990.
- Pânfilo (240-309) nasceu em Beirut. Ordenou-se padre. Como escritor, uma de suas obras famosas é a “História Eclesiástica”. Enriqueceu a biblioteca de Alexandria com cerca de trinta mil volumes.
- Renan (séc. VI) – Anacoreta da Bretanha
- Caprasio – Invocado contra reumatismo e enfermidades nervosas. Fundador da famosa abadia de Lérins.
- João Batista Scalabrini (1839-1905) – Esta era sua filosofia de vida: «dar-se tudo a todos»... Em 1876, com apenas 37 anos, foi nomeado bispo de Placencia. Nos seus 35 anos de trabalho pastoral visitou pelos menos cinco vezes as 365 paroquias da diocese.
Era a epoca das emigrações para as Américas. Ele não podia ficar insensivel a esses problemas. Impressionado com a multidão que viu um dia embarcar na estação de Milão, fundou a Congregação dos Missionarios e Missionárias de São Carlos para cuidar dos emigrantes. Foi beatificado eml 1997.
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