Nasceu em 1698 em Voltaggio, Diocese de Genova, Itália.
Um de quatro filhos de Carlos de Rossi e Francisca Anfossi. Educado por um casal nobre de Genova. Lá ele conheceu alguns frades que o ensinaram e o ajudaram a continuar sua educação em Roma. Estudou com os jesuítas no Colégio Romano com 13 anos. Membro da Comunidade Solidária da Virgem Maria e da “Ristreto dos 12 Apóstolos”. Era epilético. Ele se impôs vários atos de austeridade que quase o levaram a morte e enfraqueceu em muito a sua saúde. Estudou filosofia e teologia sob os dominicanos. Ordenado em 3 de março de 1721 a enviado para trabalhar em Roma.
Ajudou a construir um hospital para mulheres sem casa, perto do Hospício de Santa Galla em Roma. Cânon de Santa Maria Cosmedin em 1737, ele usou o que ganhou para comprar um órgão para a igreja. Missionário e catequista para os fazendeiros, pastores, sem casa, doentes, pobres, prostitutas e prisioneiros na região de Campagna.
Por muitos anos João não ouvia a confissão com medo de ter um ataque epilético no confessionário, mas o Bispo de Civita Castellana o convenceu que era parte de sua vocação, e ele e se tornou um dos mais procurados confessores em Roma.Diz a tradição que ele conseguia ler as mentes no confessionário e por isso conseguia as mais completas confissões dos devotos. Certa vez disse que o melhor caminho para o céu era guiar outros para o confessionário e a Eucaristia. Sempre procurado para pregar. Indicado como catequista pelo governo para os prisioneiros, oficiais, carcereiros e até mesmo para o carrasco. Vários milagres foram creditados a ele quando em vida.
Tinha uma devoção especial por Santo Aloísio Gonzaga.
Faleceu em 23 de maio em Trinita dei Pellegrini, Itália. Suas reliquias foram trasladadas para a igreja de São Batista de Rossi, em Roma em 1965.
Beatificado em 13 de maio de 1860 pelo Papa Pio IX.
Canonizado em 8 de dezembro de 1881 pelo Papa Leão XIII.
Sua festa é celebrada no dia 23 de maio.
Um de quatro filhos de Carlos de Rossi e Francisca Anfossi. Educado por um casal nobre de Genova. Lá ele conheceu alguns frades que o ensinaram e o ajudaram a continuar sua educação em Roma. Estudou com os jesuítas no Colégio Romano com 13 anos. Membro da Comunidade Solidária da Virgem Maria e da “Ristreto dos 12 Apóstolos”. Era epilético. Ele se impôs vários atos de austeridade que quase o levaram a morte e enfraqueceu em muito a sua saúde. Estudou filosofia e teologia sob os dominicanos. Ordenado em 3 de março de 1721 a enviado para trabalhar em Roma.
Ajudou a construir um hospital para mulheres sem casa, perto do Hospício de Santa Galla em Roma. Cânon de Santa Maria Cosmedin em 1737, ele usou o que ganhou para comprar um órgão para a igreja. Missionário e catequista para os fazendeiros, pastores, sem casa, doentes, pobres, prostitutas e prisioneiros na região de Campagna.
Por muitos anos João não ouvia a confissão com medo de ter um ataque epilético no confessionário, mas o Bispo de Civita Castellana o convenceu que era parte de sua vocação, e ele e se tornou um dos mais procurados confessores em Roma.Diz a tradição que ele conseguia ler as mentes no confessionário e por isso conseguia as mais completas confissões dos devotos. Certa vez disse que o melhor caminho para o céu era guiar outros para o confessionário e a Eucaristia. Sempre procurado para pregar. Indicado como catequista pelo governo para os prisioneiros, oficiais, carcereiros e até mesmo para o carrasco. Vários milagres foram creditados a ele quando em vida.
Tinha uma devoção especial por Santo Aloísio Gonzaga.
Faleceu em 23 de maio em Trinita dei Pellegrini, Itália. Suas reliquias foram trasladadas para a igreja de São Batista de Rossi, em Roma em 1965.
Beatificado em 13 de maio de 1860 pelo Papa Pio IX.
Canonizado em 8 de dezembro de 1881 pelo Papa Leão XIII.
Sua festa é celebrada no dia 23 de maio.
S. Julião (Juliano), hospedeiro, mártir, +308
Um casal para figurar na história da Igreja com louvores. Julião era filho de um casal cristão da Antioquia, muito devotado. Para realizar o sonho dos pais, o jovem futuro santo - então com 18 anos - casou-se com Basilissa, uma moça cuja família seguia os mesmos preceitos do clã de seu noivo. O casal resolveu fazer um pacto de consagração a Deus, para poder se dedicar a Seu serviço, apesar do casamento. A união carnal não se concretizou e Basilissa permaneceu virgem. Somente após a morte dos pais é que ambos puderam viver a vida espiritual que queriam. Usaram seus bens para fundar um mosteiro cada um - um masculino, outro feminino - e o restante empregaram em obras de caridade. Mas o Cristianismo vivia os tempos trágicos da perseguição mortal feita pelos imperadores Diocleciano e Maximiniano. Assim, Julião abrigou em seu mosteiro dezenas de cristãos refugiados. Aos poucos, foi vendo um a um ser julgado e condenado ao martírio e à morte, até que chegou sua vez. Como se recusasse a adorar os ídolos pagãos, foi martirizado por longo período, época em que os Escritos registam como de muito sofrimento, mas também de muitos milagres ocorridos através de suas mãos. São Julião foi finalmente assassinado em 9 de Janeiro de 308 (ou 313) e pôde descansar em paz. Quanto a Santa Basilissa viveu seus últimos dias rodeada de pobres a quem tratou como filhos.
http://opalhetas.blogspot.com
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