Neste dia, lembramos um santo pensador e escritor que muito contribuiu para a edificação da Igreja na França do século V. Nascido no norte da França, São Vicente de Lérins, viveu sua juventude em busca das vaidades do mundo e tornou-se militar, até que encontrou-se pessoalmente com Cristo e começou seu processo de santidade.
Caminhando com Deus, entrou na vida monástica e nesta, se despontou como teólogo e escritor famoso, além de se tornar o abade responsável pela reforma no mosteiro de Lérins e de tê-lo transformado em escola de bispos e santos. Como teólogo, combateu a doutrina ariana que afirmava que Jesus não era Deus; venceu também o nestorianismo que ia contra a maternidade divina de Maria, além de chocar-se com a mentira do pelagianismo, o qual via o esforço humano como o necessário para a salvação.
São Vicente de Lérins combateu contra forças espirituais e pecaminosas; usou também de seus escritos para introduzir o povo neste caminho de santidade. Religioso modelar, viveu sempre monge e formador, até que entrou para o Céu no ano de 450.
São Vicente de Lérins, rogai por nós!
Caminhando com Deus, entrou na vida monástica e nesta, se despontou como teólogo e escritor famoso, além de se tornar o abade responsável pela reforma no mosteiro de Lérins e de tê-lo transformado em escola de bispos e santos. Como teólogo, combateu a doutrina ariana que afirmava que Jesus não era Deus; venceu também o nestorianismo que ia contra a maternidade divina de Maria, além de chocar-se com a mentira do pelagianismo, o qual via o esforço humano como o necessário para a salvação.
São Vicente de Lérins combateu contra forças espirituais e pecaminosas; usou também de seus escritos para introduzir o povo neste caminho de santidade. Religioso modelar, viveu sempre monge e formador, até que entrou para o Céu no ano de 450.
São Vicente de Lérins, rogai por nós!
Santa Joana Antida Thouret, virgem, +1826
Joana Antida Thouret nasceu perto de Besançon, na França, no dia 27 de novembro de 1765. Francisco e Cláudia eram seus pais, tiveram quatro filhos e ela foi a primeira. Joana cresceu muito bonita, de natureza melancólica, tinha a saúde delicada, um caráter gentil e era muito caridosa. Desde a infância manifestou sua vocação religiosa.
Tinha vinte e dois anos de idade, quando foi fazer seu noviciado no Convento das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris.
Naquela época era normal a noviça ser submetida aos trabalhos pesados da comunidade. Assim foi com Joana que, em função da mudança de clima e do grande esforço físico, acabou adoecendo gravemente. Temendo ser enviada de volta para a casa paterna, rezou muito pedindo a Deus para cura-la. Foi atendida através de uma dedicada enfermeira que a tratou com medicação especial. Em 1788 recebeu o hábito religioso das vicentinas.
Depois disso, Joana andou pelo mundo pregando a palavra de Deus, fazendo caridade, tratando dos doentes, mas principalmente sendo perseguida. Havia estourado a Revolução na França, o clima anticlerical tornava a vida dos religiosos um verdadeiro terror. Muitos sacerdotes, religiosos e fiéis a Igreja foram denunciados, perseguidos, torturados e condenados à morte por guilhotina.
Em 1797 se fixou em Besançon, onde fundou uma escola para meninas, mas sem deixar de cuidar dos enfermos. Entretanto os revolucionários descobriram-na e teve de se esconder por dois anos. Em 1799 pôde retornar e junto com quatro religiosas fundou outra escola com farmácia, formando o primeiro núcleo do Instituto das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. Logo as discípulas de Joana Antida aumentaram e a nova congregação se expandiu pela França, Suíça, Sabóia e Nápoles.
Depois disto, em 1810, foi enviada para assumir a direção de um grande hospital de Nápolis. Nesta cidade, Joana Antida passou a última etapa de sua vida, onde empreendeu intensa atividade abrindo muitos institutos, desenvolvendo assim sua congregação. A fundadora morreu no dia 24 de agosto de 1826, no seu convento de Nápoles, rodeada por suas religiosas. O Papa Pio XI canonizou-a em 1934.
Tinha vinte e dois anos de idade, quando foi fazer seu noviciado no Convento das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris.
Naquela época era normal a noviça ser submetida aos trabalhos pesados da comunidade. Assim foi com Joana que, em função da mudança de clima e do grande esforço físico, acabou adoecendo gravemente. Temendo ser enviada de volta para a casa paterna, rezou muito pedindo a Deus para cura-la. Foi atendida através de uma dedicada enfermeira que a tratou com medicação especial. Em 1788 recebeu o hábito religioso das vicentinas.
Depois disso, Joana andou pelo mundo pregando a palavra de Deus, fazendo caridade, tratando dos doentes, mas principalmente sendo perseguida. Havia estourado a Revolução na França, o clima anticlerical tornava a vida dos religiosos um verdadeiro terror. Muitos sacerdotes, religiosos e fiéis a Igreja foram denunciados, perseguidos, torturados e condenados à morte por guilhotina.
Em 1797 se fixou em Besançon, onde fundou uma escola para meninas, mas sem deixar de cuidar dos enfermos. Entretanto os revolucionários descobriram-na e teve de se esconder por dois anos. Em 1799 pôde retornar e junto com quatro religiosas fundou outra escola com farmácia, formando o primeiro núcleo do Instituto das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. Logo as discípulas de Joana Antida aumentaram e a nova congregação se expandiu pela França, Suíça, Sabóia e Nápoles.
Depois disto, em 1810, foi enviada para assumir a direção de um grande hospital de Nápolis. Nesta cidade, Joana Antida passou a última etapa de sua vida, onde empreendeu intensa atividade abrindo muitos institutos, desenvolvendo assim sua congregação. A fundadora morreu no dia 24 de agosto de 1826, no seu convento de Nápoles, rodeada por suas religiosas. O Papa Pio XI canonizou-a em 1934.
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