Papa: “A Igreja, casa de toda a família humana”
24/05/2010 (1:36)
A Igreja deve ser, sempre e em todos os lugares, católica e universal, "a casa em que cada um se reconhece". Foi o que disse o Papa, na homilia da missa de Pentecostes, celebrada no domingo na Basílica vaticana.
A Igreja é por sua natureza una e múltipla, destinada a viver em todas as nações, em todos os povos, nos mais diferentes contextos sociais. Ela responde à sua vocação, de ser sinal e instrumento de unidade de todo o gênero humano somente se permanece autônoma de cada Estado e cultura particular.
A partir de Pentecostes, explicou Bento XVI, o Espírito Santo, potente autocomunicação de Deus, se inicia "um processo de reunificação entre as partes da família humana, divididas e separadas", que se abrem à experiência da comunhão.
O Espírito é chama que arde mas não destrói, acrescentou o Papa, mas transforma, porque deve consumir as escórias que corrompem o homem e dificultam sua relação com Deus e o próximo. Isso nos provoca medo, è o temor que seguir Cristo nos prive da liberdade, mas "quem se entrega a Jesus experimenta já nesta vida a paz e a alegria do coração, que o mundo não pode dar nem pode subtrair, uma vez que nos foi oferecida por Deus".
24/05/2010 (1:36)
A Igreja deve ser, sempre e em todos os lugares, católica e universal, "a casa em que cada um se reconhece". Foi o que disse o Papa, na homilia da missa de Pentecostes, celebrada no domingo na Basílica vaticana.
A Igreja é por sua natureza una e múltipla, destinada a viver em todas as nações, em todos os povos, nos mais diferentes contextos sociais. Ela responde à sua vocação, de ser sinal e instrumento de unidade de todo o gênero humano somente se permanece autônoma de cada Estado e cultura particular.
A partir de Pentecostes, explicou Bento XVI, o Espírito Santo, potente autocomunicação de Deus, se inicia "um processo de reunificação entre as partes da família humana, divididas e separadas", que se abrem à experiência da comunhão.
O Espírito é chama que arde mas não destrói, acrescentou o Papa, mas transforma, porque deve consumir as escórias que corrompem o homem e dificultam sua relação com Deus e o próximo. Isso nos provoca medo, è o temor que seguir Cristo nos prive da liberdade, mas "quem se entrega a Jesus experimenta já nesta vida a paz e a alegria do coração, que o mundo não pode dar nem pode subtrair, uma vez que nos foi oferecida por Deus".
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