Mês de maio, não se pode fugir ao assunto Maria e mães.
E Maria de José encarna em sio melhor que podemos pensar sobre as mães e o melhor do que podemos encontarr em todas as mães.
Maria amou intensamente e na medida desse amor foi sua maternidade. Deu à luz o Filho de Deus, na mais total entrega, na mais sublime renúncia a todos os planos que podia ter. Sendo virgem, mãs de um único filho, tem filhos e flhas mais numerosos que as estrelas do céu e os grãos de areia do mar.
Tu mulher, minha irmã, auxílio à nossa medida vindo de Deus (Gn2,18), és mãe, plenamente mãe, sabendo amar e assumindo as consequências todas do amor, da fecundidade que é sempre morrer um pouco para dar muita vida.
Nem posso me esquecer de ti, minha irmã, que não recebeste a bênção dos filhos da carne, ou a ela renunciaste por amor também e soubeste abrir-te para os filhos do coração. És também bem-aventurada, ainda que menos lembrada, na tua pobreza mansa.
Maria de José, hoje lembro apenas que és mãe.
Mãe, mulher minha irmã, bendita sejas porque me lembras um pouco Maria de José.
PADRE FLÁVIO CAVALCA DE CASTRO CSsR
REVISTA DE APARECIDA - MAIO 2010
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