IR. LUIZ(Franz Xavier Knott ou Aloísio)
4 de ABRIL 1898+
Foi o primeiro membro da nossa Província, chamado por Deus para a eternidade. Chamava-se, no mundo, Francisco Xavier Knott, e nasceu em Pietrich, na Alemanha, em 29 de julho de 1843.
Filho de um rico agricultor foi, antes, soldado do exercito alemão, tomando parte nas guerras de 1866 e 1870. Nesta última foi ferido gravemente, e abandonou a carreira das armas, ingressando no Noviciado redentorista, em 1871, com o nome de irmão Luiz. Professou em 1878, distinguido-se, logo pelo seu amor ao trabalho e profunda piedade. Vindo para o Brasil em 1895, foi adscrito à Comunidade de Campinas, em Goiás, onde se encarregou da chácara e dos animais. Tratava com verdadeiro carinho os cavalos e mulas do convento, única condução dos nossos Missionários naqueles tempos. Sofreu muito com uma infecção no nariz, devido a uma picada de varejeira. Restabelecido, contraiu tuberculose, e faleceu a 4 de abril de 1898. Soube esperar a morte com muita tranqüilidade, e até com alegria, repetindo muitas vezes “Serei o primeiro dos nossos a caminho do céu”. Humilde e obediente, Irmão Luiz foi sempre um modelo de conformidade. Aqueles que o conheceram deixaram anotado que nunca ouviram uma queixa de seus lábios. Em meio aos trabalhos, e mesmo nos seus sofrimentos, ele somente dizia: tudo está muito bem... Reflexo de uma serenidade interior que todos admiravam.
4 de ABRIL 1898+
Foi o primeiro membro da nossa Província, chamado por Deus para a eternidade. Chamava-se, no mundo, Francisco Xavier Knott, e nasceu em Pietrich, na Alemanha, em 29 de julho de 1843.
Filho de um rico agricultor foi, antes, soldado do exercito alemão, tomando parte nas guerras de 1866 e 1870. Nesta última foi ferido gravemente, e abandonou a carreira das armas, ingressando no Noviciado redentorista, em 1871, com o nome de irmão Luiz. Professou em 1878, distinguido-se, logo pelo seu amor ao trabalho e profunda piedade. Vindo para o Brasil em 1895, foi adscrito à Comunidade de Campinas, em Goiás, onde se encarregou da chácara e dos animais. Tratava com verdadeiro carinho os cavalos e mulas do convento, única condução dos nossos Missionários naqueles tempos. Sofreu muito com uma infecção no nariz, devido a uma picada de varejeira. Restabelecido, contraiu tuberculose, e faleceu a 4 de abril de 1898. Soube esperar a morte com muita tranqüilidade, e até com alegria, repetindo muitas vezes “Serei o primeiro dos nossos a caminho do céu”. Humilde e obediente, Irmão Luiz foi sempre um modelo de conformidade. Aqueles que o conheceram deixaram anotado que nunca ouviram uma queixa de seus lábios. Em meio aos trabalhos, e mesmo nos seus sofrimentos, ele somente dizia: tudo está muito bem... Reflexo de uma serenidade interior que todos admiravam.
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