CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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9 de abril de 2010

RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE - E O PADRE?

PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR

Não acho padre para me confessar — E daí?

Quantas pessoas ficam sem comunhão por não encontrarem oportunidade para uma confissão necessária, que é a confissão dos pecados graves. Todos sabemos que a comunhão não salva, ela intensifica a presença de Jesus em nós e nos põe em comunhão com todos. Como também sabemos de pessoas que comungam sem ter consciência do que significa comungar. Tudo isso porém não nos desautoriza a recomendar a comunhão freqüente.

Mas como fazer na impossibilidade de uma confissão que se faz necessária? Já ensinavam nossos antigos manuais de teologia moral certos subterfúgios que poderíamos usar na conhecida “falta de confessor” diante da necessidade de celebrar missas ou de outros problemas que exigiam certa reserva.

Quando uma pessoa tem consciência clara de ter cometido um pecado grave e não tem como se confessar, seja por não ter facilidade de acesso ao confessor, seja por constrangimento diante de um sacerdote conhecido, ela pode adotar seguramente para si essa prática da “falta do confessor”. Então ela faz seu ato de arrependimento, unido com o firme propósito de se confessar dada a oportunidade. A partir daí, vai viver sua vida cristã, comungar, rezar etc...

Precisamos deixar de lado os escrúpulos e ser mais abertos para mudanças. Essa não é uma mudança, mas sim um proceder moral previsto pelo Direito Canônico e uma prática antiga na moral.

Infelizmente não aprendemos a discernir o certo e o errado dentro de nossa consciência, que é um santuário onde só Deus pode entrar e a quem nós nos abrirmos. Ficamos dependentes de listas de pecado, de coisas que falaram que eram pecado. Por isso tanta gente depende da opinião do padre e acha que o padre é quem deve dizer o que é pecado.

É fácil procurar um travesseiro para repousar a consciência. Melhor é ter a capacidade para analisar tudo à luz dos valores evangélicos e perceber as razões da maldade e da bondade que nos levam a agir dessa ou daquela forma.

Está na hora de parar com essas confissões malfeitas de pessoas que não sabem nem
sequer contar o que fizeram de errado. Não são programas de televisão que vão dizer para nós: isso é pecado. Confissão é um momento divino da misericórdia e supõe um coração arrependido e de um arrependimento nascido do conhecimento das próprias faltas, fraquezas e erros.

DO LIVRO:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE-VOLUME 10
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br

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