CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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19 de abril de 2010

REFLETINDO A PALAVRA nº 78

Pe. Luiz Carlos de Oliveira CSsR

“Corpo entre a fragilidade e a beleza”

Falando em ressurreição de Jesus, sempre sobra um dedinho de prosa para tocar num assunto meio escabroso: nosso corpo. Digo escabroso porque não se enfrenta com entusiasmo o tema. Nosso corpo, ou melhor, eu que sou corpo, é animado por uma alma imortal, criada por Deus em meu nascimento e destinada a viver eternamente unida a este corpo. Numa das esquinas da vida aparece tal de morte, seguida de perto por uma ressurreição que já deu provas de dar certo. Falar do corpo é muito gostoso, pois quem não gosta de seu corpo? Mesmo não sendo modelo, o que é relativo a determinadas tendências e tempos, nosso corpo sempre é belo, frágil, mas com uma semente de incorruptibilidade que nem as malhas da morte conseguem destruir. Esta incorruptibilidade já se realizou em Jesus e Maria. Em nós, ainda terrenos, temos ainda que esperar um pouco.

Este corpo já foi vítima de muita má-interpretação. A própria Igreja, de acordo com as culturas que atravessou, sempre teve rusgas quanto a este tal “burrinho” ser domesticado, como diziam os antigos ascetas. Platão já o considerava uma prisão para a alma. Outros, inclusive santos, consideraram objeto do pecado, colocando o prazer como permitido somente para continuar a espécie. Não se exclui o exercício físico e espiritual do corpo para que se cumpra melhor sua finalidade: ser uma expressão clara e bonita do carinho com que Deus o criou. Deus o fez na fragilidade. A Escritura chama isso de barro. Mas o fez belo e bom, pois diz no Gênesis: “e Deus viu quer era muito bom tudo que criara”, inclusive a pessoa humana, macho e fêmea – Adam e Eva. A questão do pecado: não é o corpo que peca nem é instrumento do pecado. Tudo o que somos e temos é bom e santo. É a opção pessoal de cada um que usa o corpo fora do amor que ele merece: ser meio de amar o próximo no serviço que edifica e ser lugar onde se edifica a santidade.

Nesta realidade ‘corpo’ entramos naquilo que o faz vivaz e expressivo de nosso interior: as paixões. Sabe quantas são as paixões? Amor, ódio, aversão, alegria, tristeza, audácia, esperança, desespero, cólera. Paixões são boas, desde que orientadas. Vivemos estas realidades entre sentimentos, emoções, desejos, afetos, inteligência e vontade. Este corpo envolto na sexualidade dialogal edifica um mundo cheio de amor e afeto. O que chamamos de pecado é exatamente acolher esta maravilha não como um dom, mas com o egoísmo de uma satisfação pessoal.

Por mais que a vida, as condições humanas e os desvios que aparecem no decorrer da vida destruam a visão da finalidade de nosso corpo, ele permanece meio de santidade. É nele que nos santificamos, deixamos os desvios e somos para o mundo o que foi Jesus: fez-se carne e habitou entre nós para dar ao nosso corpo a dignidade de ser templo de Deus e ser participante da natureza divina.

Artigo (30.04.02)

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