PADRE RUBEM LEME GALVÃO CSsR
O padre Rubem Leme Galvão, missionário redentorista, nasceu em Lavrinhas, SP, no Vale do Paraíba, em 27 de junho de 1924. Foi ordenado sacerdote no Santuário Nacional de Aparecida, SP, em 2 de outubro de 1948.
De 1956 a 1966, exerceu esse ministério através dos microfones da Rádio Aparecida, onde, como diretor geral, promoveu grandes reformas e melhoramentos e obteve destaque todo especial com seu programa intitulado: “Marreta na Bigorna”, ainda hoje lembrado e comentado por muitos. Os demais anos todos, até o momento, ele os tem passado nos trabalhos apostólicos das mais de 400 missões populares que já pregou em diversos estados do Brasil.
NEM REI NEM PAPA À MORTE ESCAPA
A grande verdade que nem o maior e mais empedernido incrédulo pode negar.
E Deus nos fala na afirmação de Paulo em sua carta aos habitantes de Éfeso: “Está decretado que o homem morra uma vez só e, depois da morte, o juízo”. (Ef 9,27)
É sempre muito salutar não perdermos de vista essa REALIDADE. Mas, de um modo especial, chegando ao término de mais um ano, é inevitável que encaremos de frente o perecível das coisas terrenas e a brevidade de nossas vidas.
É verdade que repetimos com euforia uns para os outros: Feliz Ano Novo! Mas, só o ano que é novo! Nós mesmos ficamos cada vez mais velhos!...
Num relógio que ficava em um dos corredores de nossa casa de Noviciado, em Pindamonhangaba-SP estava escrito em latim: “Omnes feriunt. Ultima necat”. Traduzindo: “Todas (horas) ferem; a última mata!” Dá o que pensar, não é mesmo amigo motorista?
Ainda há pouco li em um parachoque: Aproveite a terra enquanto está em cima dela!” Nossa vida, o tempo, são dons preciosos que a bondade Divina nos concede. Sirvamo-nos deles só para fazer o bem, para não sermos apanhados de mãos vazias quando chegar a hora da partida.
http://www.missoesredentoristas.com.br
O padre Rubem Leme Galvão, missionário redentorista, nasceu em Lavrinhas, SP, no Vale do Paraíba, em 27 de junho de 1924. Foi ordenado sacerdote no Santuário Nacional de Aparecida, SP, em 2 de outubro de 1948.
De 1956 a 1966, exerceu esse ministério através dos microfones da Rádio Aparecida, onde, como diretor geral, promoveu grandes reformas e melhoramentos e obteve destaque todo especial com seu programa intitulado: “Marreta na Bigorna”, ainda hoje lembrado e comentado por muitos. Os demais anos todos, até o momento, ele os tem passado nos trabalhos apostólicos das mais de 400 missões populares que já pregou em diversos estados do Brasil.
NEM REI NEM PAPA À MORTE ESCAPA
A grande verdade que nem o maior e mais empedernido incrédulo pode negar.
E Deus nos fala na afirmação de Paulo em sua carta aos habitantes de Éfeso: “Está decretado que o homem morra uma vez só e, depois da morte, o juízo”. (Ef 9,27)
É sempre muito salutar não perdermos de vista essa REALIDADE. Mas, de um modo especial, chegando ao término de mais um ano, é inevitável que encaremos de frente o perecível das coisas terrenas e a brevidade de nossas vidas.
É verdade que repetimos com euforia uns para os outros: Feliz Ano Novo! Mas, só o ano que é novo! Nós mesmos ficamos cada vez mais velhos!...
Num relógio que ficava em um dos corredores de nossa casa de Noviciado, em Pindamonhangaba-SP estava escrito em latim: “Omnes feriunt. Ultima necat”. Traduzindo: “Todas (horas) ferem; a última mata!” Dá o que pensar, não é mesmo amigo motorista?
Ainda há pouco li em um parachoque: Aproveite a terra enquanto está em cima dela!” Nossa vida, o tempo, são dons preciosos que a bondade Divina nos concede. Sirvamo-nos deles só para fazer o bem, para não sermos apanhados de mãos vazias quando chegar a hora da partida.
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DEZEMBRO - 2009
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