IR. MATHIAS (SIMÃO FORNER)CSsR
31 DE MARÇO 1943+
Irmão do nosso Pe. Martinho Forner.
Mais velho do que ele quase dez anos, Irmão Mathias nasceu a 3 de abril de 1886, em Viecht (Alemanha).
Em 1906 fez o seu noviciado na C.Ss.R. professando no ano seguinte, e em 1908 veio para o Brasil.
Embora muito bom alfaiate, ofício que já exercera antes de ingressar no convento, ele viveu quase sempre na casa da Penha, como porteiro e enfermeiro.
Na portaria, era o homem da paciência e delicadeza com todos, num trabalho quase contínuo e não muito fácil. Conhecida era a sua caridade com os pobres e doentes que o procuravam na portaria, certos de serem socorridos. Como enfermeiro primava pela sua prontidão e boa vontade em atender os padres e irmãos que dele necessitassem. Sempre ao lado dos seus doentes, tinha para eles o remédio de uma palavrinha de fé e de coragem. Após longos anos de trabalho, sempre alegre e prestimoso, começou a perder as forças, sofrendo do estômago. Pensou-se, a princípio,
que se tratava de uma úlcera gástrica; os exames porém, revelaram câncer, e já adiantado. Conhecedor da sua situação, não quis ser operado. Foi definhando aos poucos, em meio a terríveis sofrimentos. Sem uma queixa, e muito conformado, ele suportou meses de verdadeiro suplício, vindo a falecer a 31 de março de 1943. Foi sepultado na Penha de onde seus restos mortais não puderam ser removidos, devido à construção da sepultura perpétua da C.Ss.R. sobre seu túmulo.
31 DE MARÇO 1943+
Irmão do nosso Pe. Martinho Forner.
Mais velho do que ele quase dez anos, Irmão Mathias nasceu a 3 de abril de 1886, em Viecht (Alemanha).
Em 1906 fez o seu noviciado na C.Ss.R. professando no ano seguinte, e em 1908 veio para o Brasil.
Embora muito bom alfaiate, ofício que já exercera antes de ingressar no convento, ele viveu quase sempre na casa da Penha, como porteiro e enfermeiro.
Na portaria, era o homem da paciência e delicadeza com todos, num trabalho quase contínuo e não muito fácil. Conhecida era a sua caridade com os pobres e doentes que o procuravam na portaria, certos de serem socorridos. Como enfermeiro primava pela sua prontidão e boa vontade em atender os padres e irmãos que dele necessitassem. Sempre ao lado dos seus doentes, tinha para eles o remédio de uma palavrinha de fé e de coragem. Após longos anos de trabalho, sempre alegre e prestimoso, começou a perder as forças, sofrendo do estômago. Pensou-se, a princípio,
que se tratava de uma úlcera gástrica; os exames porém, revelaram câncer, e já adiantado. Conhecedor da sua situação, não quis ser operado. Foi definhando aos poucos, em meio a terríveis sofrimentos. Sem uma queixa, e muito conformado, ele suportou meses de verdadeiro suplício, vindo a falecer a 31 de março de 1943. Foi sepultado na Penha de onde seus restos mortais não puderam ser removidos, devido à construção da sepultura perpétua da C.Ss.R. sobre seu túmulo.
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