Pe. Luiz Carlos de Oliveira CSsR
Ouvimos aquela música bonita que ecoou nas colinas da Galiléia, embalada pelas ondas do Mar de Genesaret, aquecida pelo vento quente do deserto. Esta música foi colhida pelo coração dos discípulos, escrita pelo evangelista Mateus no capítulo 5º. Acharam tão bonita que até hoje a cantam por todos os cantos do mundo: “felizes os pobres em espírito porque deles é o Reino dos Céus...Felizes os mansos, os aflitos, os misericordiosos, os que têm fome e sede de justiça, os construtores da paz, felizes os puros de coração, perseguidos por causa da justiça, felizes os injuriados e perseguidos por causa de Cristo: exultai e alegrai-vos porque grande será vossa recompensa nos Céus”.
Estas bem-aventuranças são lindas, mas divinas quando se aninham no coração de tantos homens e mulheres que vivem o Reino de Deus. Posso dizer com segurança, no seu coração. O povo de Deus é mestre em viver bem o evangelho. Eu pediria permissão à direção do Jornal Comarca para dar dois exemplos de quem estampa nas páginas de seu rosto estas palavras de Jesus. Estes dois homens, aos quais eu aplicaria as palavras do Apocalipse: “São duas testemunhas de Cristo que são duas oliveiras e dois candelabros que estão diante do Senhor da terra” (Ap. 11,3-4), são os padres redentoristas José Antônio Dal Bó Giovanetti e Mauro Matiazzi. São colegas de curso, cresceram juntos e agora vivem na mesma casa juntamente com outros confrades. E o que é mais importante, Pe Matiazzi e Pe Dal Bó trabalharam bom tempo em Garça. Este foi pároco sucedendo-me na paróquia. Quem não os conhece? Eles são um retrato vivo das bem-aventuranças deste evangelho.
Estes dois missionários são homens de grande fé, grande amor e grande esperança. Dedicam-se ao Reino de Deus com uma força total. Pe Matiazzi é missionário e Pe Dal Bó é pároco da Paróquia Santíssima Trindade em Tietê, SP. Subiu de grau: antes era S.Pedro e agora é Santíssima Trindade! Homens bons, feitos segundo o coração de Deus. Digam-me: Eles já trataram mal algum de vocês? Eles negaram alguma coisa? Convivi com os dois em Garça e agora convivo com os dois em Tietê. Os dois de modo diferente são muito parecidos. Ambos consagrados a Deus há 25 anos celebrando seu jubileu de profissão religiosa
Matiazzi é totalmente despojado de riquezas e bens terrenos. Sofre com a dor dos outros, tem um coração inocente como de uma criança, sendo incapaz de prejudicar alguém. Foi perseguido por causa de Jesus (quem não se lembra do tal catecismo?), ama as pessoas com uma simplicidade encantadora. Dedica-se à missão de sacerdote com o coração de Jesus acolhendo, escutando, aceitando a todos. Sua felicidade consiste em amar o povo de Deus. Ama a Palavra de Deus e a ela se dedica dia e noite, como a gente pode ver. Não tem moleza no serviço. É um homem de Deus. Tem defeitos e dificuldades, mas estas não fazem mais que salientar o quanto é bom o nosso Padre Matiazzi.
Pe Dal Bó, como chamam alguns, é uma mãe. Incapaz de dizer não. Sua vida é o amor que gera a unidade. Sempre disposto e aberto a todos, puro de coração, sem maldade, amante da paz e construtor de um ambiente descontraído e sem medos. Todos estão bem com ele. Sabe dizer a verdade e sem medo. Mas sua verdade não vergasta, cura. Não nega serviço ao povo de Deus. Não nega nada a ninguém. Como pároco procura com muita sede implantar uma realidade nova, envolvendo a todos, valorizando as pessoas e suas opiniões. Luta pela justiça não só com palavras, mas colaborando com a recuperação dos dependes de droga e ajudando os pobres. Também ele procura aprofundar-se na Palavra de Deus por uma oração constante. É um homem de Deus. A gente de quando em quando risca as facas, mas só para saber se estão afiadas. Ele é uma viva memória do amor do Redentor.
Estes dois homens sacerdotes consagrados agradecem sua oração. E eu agradeço conhecê-los. Garça foi para nós um paraíso na terra! Obrigado pelo amor que nos dedicam.
Artigo (05.02.02)
Ouvimos aquela música bonita que ecoou nas colinas da Galiléia, embalada pelas ondas do Mar de Genesaret, aquecida pelo vento quente do deserto. Esta música foi colhida pelo coração dos discípulos, escrita pelo evangelista Mateus no capítulo 5º. Acharam tão bonita que até hoje a cantam por todos os cantos do mundo: “felizes os pobres em espírito porque deles é o Reino dos Céus...Felizes os mansos, os aflitos, os misericordiosos, os que têm fome e sede de justiça, os construtores da paz, felizes os puros de coração, perseguidos por causa da justiça, felizes os injuriados e perseguidos por causa de Cristo: exultai e alegrai-vos porque grande será vossa recompensa nos Céus”.
Estas bem-aventuranças são lindas, mas divinas quando se aninham no coração de tantos homens e mulheres que vivem o Reino de Deus. Posso dizer com segurança, no seu coração. O povo de Deus é mestre em viver bem o evangelho. Eu pediria permissão à direção do Jornal Comarca para dar dois exemplos de quem estampa nas páginas de seu rosto estas palavras de Jesus. Estes dois homens, aos quais eu aplicaria as palavras do Apocalipse: “São duas testemunhas de Cristo que são duas oliveiras e dois candelabros que estão diante do Senhor da terra” (Ap. 11,3-4), são os padres redentoristas José Antônio Dal Bó Giovanetti e Mauro Matiazzi. São colegas de curso, cresceram juntos e agora vivem na mesma casa juntamente com outros confrades. E o que é mais importante, Pe Matiazzi e Pe Dal Bó trabalharam bom tempo em Garça. Este foi pároco sucedendo-me na paróquia. Quem não os conhece? Eles são um retrato vivo das bem-aventuranças deste evangelho.
Estes dois missionários são homens de grande fé, grande amor e grande esperança. Dedicam-se ao Reino de Deus com uma força total. Pe Matiazzi é missionário e Pe Dal Bó é pároco da Paróquia Santíssima Trindade em Tietê, SP. Subiu de grau: antes era S.Pedro e agora é Santíssima Trindade! Homens bons, feitos segundo o coração de Deus. Digam-me: Eles já trataram mal algum de vocês? Eles negaram alguma coisa? Convivi com os dois em Garça e agora convivo com os dois em Tietê. Os dois de modo diferente são muito parecidos. Ambos consagrados a Deus há 25 anos celebrando seu jubileu de profissão religiosa
Matiazzi é totalmente despojado de riquezas e bens terrenos. Sofre com a dor dos outros, tem um coração inocente como de uma criança, sendo incapaz de prejudicar alguém. Foi perseguido por causa de Jesus (quem não se lembra do tal catecismo?), ama as pessoas com uma simplicidade encantadora. Dedica-se à missão de sacerdote com o coração de Jesus acolhendo, escutando, aceitando a todos. Sua felicidade consiste em amar o povo de Deus. Ama a Palavra de Deus e a ela se dedica dia e noite, como a gente pode ver. Não tem moleza no serviço. É um homem de Deus. Tem defeitos e dificuldades, mas estas não fazem mais que salientar o quanto é bom o nosso Padre Matiazzi.
Pe Dal Bó, como chamam alguns, é uma mãe. Incapaz de dizer não. Sua vida é o amor que gera a unidade. Sempre disposto e aberto a todos, puro de coração, sem maldade, amante da paz e construtor de um ambiente descontraído e sem medos. Todos estão bem com ele. Sabe dizer a verdade e sem medo. Mas sua verdade não vergasta, cura. Não nega serviço ao povo de Deus. Não nega nada a ninguém. Como pároco procura com muita sede implantar uma realidade nova, envolvendo a todos, valorizando as pessoas e suas opiniões. Luta pela justiça não só com palavras, mas colaborando com a recuperação dos dependes de droga e ajudando os pobres. Também ele procura aprofundar-se na Palavra de Deus por uma oração constante. É um homem de Deus. A gente de quando em quando risca as facas, mas só para saber se estão afiadas. Ele é uma viva memória do amor do Redentor.
Estes dois homens sacerdotes consagrados agradecem sua oração. E eu agradeço conhecê-los. Garça foi para nós um paraíso na terra! Obrigado pelo amor que nos dedicam.
Artigo (05.02.02)
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