5 DE MARÇO – SANTOS DO DIA
UMA VIDA INTEIRA PARA OS POBRES
UMA VIDA INTEIRA PARA OS POBRES
São João José da Cruz (1625-1737) é italiano. Nasceu na cidade de Ísquia perto de Nápoles. Foi batizado com o nome de Caetano. Era admirador de São Francisco de Assis. Procurando encarnar em si o exemplo de vida evangélica do Pobrezinho de Assis, ingressou na Ordem dos franciscanos.
Fundou o primeiro convento da Ordem no Piemonte, tornando-se mestre de noviços e depois provincial e geral da Ordem Franciscana. Despojou-se de tudo. Possuía somente um hábito de pano grosso, que usou 65 anos, até sua morte.
São José da Cruz dedicou toda a sua vida aos pobres, socorrendo-os em suas necessidades. Morreu com 84 anos e foi canonizado por Gregório XVI.
Santo Adriano e Santa Natália
Hoje celebramos um santo que somente chegou à glória por causa da ajuda de Deus e de muitos, principalmente da esposa. Aconteceu que, no início do século IV e durante a perseguição do imperador de Diocleciano, Adriano, que era chefe dos guardas do imperador, ao assistir à injusta condenação de 22 valentes cristãos, gritou: "Acrescentai também o meu nome a estes heróis mártires, pois também eu me declaro cristão".
Lançado na cadeia com outros, Santo Adriano recebeu total apoio de sua cristã esposa Natália, principalmente depois de ser batizado pelos irmãos. Natália pôde acompanhar de perto o seu marido, pois na cadeia usou da criatividade e coragem para tal, até que, perto do grande testemunho de Santo Adriano, Natália confidenciou o seu desejo de que prosseguisse, mas sem se esquecer dela.
Como casal, o seu amor a Jesus era tanto que Natália preferia a morte do que ser dada pelo imperador a algum general. E isto aconteceu: depois de Adriano ter sido queimado vivo juntamente com os outros 22 mártires, Natália, ao fugir de um casamento que lhe queriam impor, não aguentou o cansaço e fome da caminhada. Diz-se que teve uma visão de Adriano que na glória a vinha buscar.
São Focas
Focas morava próximo a porta porta da muralha de Sinope, uma cidade da Paflagonia, na costa do Mar Negro. Como meio de sobrevivência, cultivava um campo e, entregue ao seu humilde e duro trabalho, imitava as virtudes dos santos anacoretas. Assim vivia feliz, como os nossos primeiros pais no Paraíso que tiveram de trabalhar para tirar da terra os frutos de sua subsistência. Focas sentia muita alegria em cuidar do seu jardim, podar suas arvores, pois considerava essa tarefa útil, necessária e natural. Pensava que não poderia existir melhor ocupação para manter saudável a sua mente e o seu corpo. Unia a oração e o trabalho e, para ele, seu campo era um livro aberto e uma inesgotável fonte de meditação. Sua casa sempre se mantinha aberta para todos, inclusive para os desconhecidos e peregrinos que não encontravam um lugar onde hospedar. Depois de compartilhar, por vários anos, os frutos do seu trabalho com os mais pobres, deu sua própria vida por amor a Cristo.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
http://www.boletimpadrepelagio.org
Fundou o primeiro convento da Ordem no Piemonte, tornando-se mestre de noviços e depois provincial e geral da Ordem Franciscana. Despojou-se de tudo. Possuía somente um hábito de pano grosso, que usou 65 anos, até sua morte.
São José da Cruz dedicou toda a sua vida aos pobres, socorrendo-os em suas necessidades. Morreu com 84 anos e foi canonizado por Gregório XVI.
Santo Adriano e Santa Natália
Hoje celebramos um santo que somente chegou à glória por causa da ajuda de Deus e de muitos, principalmente da esposa. Aconteceu que, no início do século IV e durante a perseguição do imperador de Diocleciano, Adriano, que era chefe dos guardas do imperador, ao assistir à injusta condenação de 22 valentes cristãos, gritou: "Acrescentai também o meu nome a estes heróis mártires, pois também eu me declaro cristão".
Lançado na cadeia com outros, Santo Adriano recebeu total apoio de sua cristã esposa Natália, principalmente depois de ser batizado pelos irmãos. Natália pôde acompanhar de perto o seu marido, pois na cadeia usou da criatividade e coragem para tal, até que, perto do grande testemunho de Santo Adriano, Natália confidenciou o seu desejo de que prosseguisse, mas sem se esquecer dela.
Como casal, o seu amor a Jesus era tanto que Natália preferia a morte do que ser dada pelo imperador a algum general. E isto aconteceu: depois de Adriano ter sido queimado vivo juntamente com os outros 22 mártires, Natália, ao fugir de um casamento que lhe queriam impor, não aguentou o cansaço e fome da caminhada. Diz-se que teve uma visão de Adriano que na glória a vinha buscar.
São Focas
Focas morava próximo a porta porta da muralha de Sinope, uma cidade da Paflagonia, na costa do Mar Negro. Como meio de sobrevivência, cultivava um campo e, entregue ao seu humilde e duro trabalho, imitava as virtudes dos santos anacoretas. Assim vivia feliz, como os nossos primeiros pais no Paraíso que tiveram de trabalhar para tirar da terra os frutos de sua subsistência. Focas sentia muita alegria em cuidar do seu jardim, podar suas arvores, pois considerava essa tarefa útil, necessária e natural. Pensava que não poderia existir melhor ocupação para manter saudável a sua mente e o seu corpo. Unia a oração e o trabalho e, para ele, seu campo era um livro aberto e uma inesgotável fonte de meditação. Sua casa sempre se mantinha aberta para todos, inclusive para os desconhecidos e peregrinos que não encontravam um lugar onde hospedar. Depois de compartilhar, por vários anos, os frutos do seu trabalho com os mais pobres, deu sua própria vida por amor a Cristo.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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