
A centelha inspiradora: Deus Amor
É exatamente a descoberta de Deus Amor que abre um novo horizonte e um rumo decisivo não só na vida de Chiara Lubich, mas de milhões de pessoas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, em Trento, sob os bombardeios que destruíam tudo, Chiara, que na época tinha pouco mais de 20 anos, vivendo naquele clima de ódio e violência, experimenta o encontro com Deus Amor, o único que não passa. Uma descoberta que ela define “fulgurante”, “mais forte do que as bombas que atingiam Trento”, e que foi imediatamente comunicada e compartilhada por suas primeiras companheiras. A vida delas muda radicalmente. Se morressem, gostariam que em seus túmulos fosse colocada uma única inscrição: “E nós acreditamos no amor”.
Esta descoberta descortina o horizonte que se tornará o objetivo da vida delas: contribuir para realizar o testamento de Jesus – “que todos sejam um" –, o seu projeto de unidade para a família humana.
O Evangelho vivido em todas as dimensões da vida
Desde então Chiara intuiu que estava para nascer algo que chegaria aos confins do mundo, iluminando e renovando a sociedade.
Chiara não vê na descoberta do Evangelho um fato apenas espiritual, mas tem a certeza de que o Evangelho vivido provoca a mais potente revolução social. A primeira experiência acontece nos anos 40, quando Chiara e suas primeiras companheiras partilham seus poucos bens com os pobres dos bairros mais necessitados de Trento. Elas vêem as promessas evangélicas se realizarem: “Dai e vos será dado”; “Pedi e recebereis”. Em plena guerra chegam, com uma abundância inesperada, alimentos, roupas e medicamentos para que fossem atendidas muitas necessidades. http://www.focolare.org

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