18 de FEVEREIRO 1972+
Sobrinho do nosso Pe. Orlando Morais e, como o tio, acanhado e tímido.
Era goiano, filho de fazendeiros do município de Silvânia, e nasceu a 13 de julho de 1909. Estudou no Juvenato (Aparecida) e professou em abril de 1931, indo, depois, fazer seus estudos superiores na Áustria e Alemanha. Ordenado a 3 de maio de 1936, voltou para o Brasil, iniciando seu apostolado em Aparecida. Trabalhou, depois em todas as Casas da Província, como missionário, professor em Tietê, superior e vigário na Penha, bem como no Jardim Paulistano por duas vezes.
Dada a sua simplicidade, Pe. Morais foi sempre um confrade que todos estimavam. Soube ganhar a amizade dos seus paroquianos, justamente devido ao seu modo de ser: humilde, simples e despretensioso. Ótima inteligência, falava e escrevia com facilidade; mas foi homem mais do trabalho do que dos estudos.
Como Vigário no Jardim Paulistano, esmerou-se na decoração da igreja, e soube ganhar o interesse dos paroquianos para as obras de assistência da Paróquia.
Passou seus últimos dias em Campinas (GO) sempre dedicado em atender os trabalhos na igreja. A 18 de fevereiro de 1972 celebrou a Missa de 60 anos de casamento de seus tios, com planos de vir, logo depois, passar uns dias de férias em São Paulo.
Após o almoço da festa com a família, sentiu os primeiros alarmes do enfarte que o deveria levar. Mas ele não os entendeu.
E antes de ir repousar um pouco, ainda na casa de seus tios, foi ao banheiro. Logo ao entrar, porém, teve um enfarte do miocárdio.
Sua queda foi ouvida, e os familiares correram para o socorrer. Mas ele já tinha ido para as suas férias eternas. Qua hora non putatis...
Era goiano, filho de fazendeiros do município de Silvânia, e nasceu a 13 de julho de 1909. Estudou no Juvenato (Aparecida) e professou em abril de 1931, indo, depois, fazer seus estudos superiores na Áustria e Alemanha. Ordenado a 3 de maio de 1936, voltou para o Brasil, iniciando seu apostolado em Aparecida. Trabalhou, depois em todas as Casas da Província, como missionário, professor em Tietê, superior e vigário na Penha, bem como no Jardim Paulistano por duas vezes.
Dada a sua simplicidade, Pe. Morais foi sempre um confrade que todos estimavam. Soube ganhar a amizade dos seus paroquianos, justamente devido ao seu modo de ser: humilde, simples e despretensioso. Ótima inteligência, falava e escrevia com facilidade; mas foi homem mais do trabalho do que dos estudos.
Como Vigário no Jardim Paulistano, esmerou-se na decoração da igreja, e soube ganhar o interesse dos paroquianos para as obras de assistência da Paróquia.
Passou seus últimos dias em Campinas (GO) sempre dedicado em atender os trabalhos na igreja. A 18 de fevereiro de 1972 celebrou a Missa de 60 anos de casamento de seus tios, com planos de vir, logo depois, passar uns dias de férias em São Paulo.
Após o almoço da festa com a família, sentiu os primeiros alarmes do enfarte que o deveria levar. Mas ele não os entendeu.
E antes de ir repousar um pouco, ainda na casa de seus tios, foi ao banheiro. Logo ao entrar, porém, teve um enfarte do miocárdio.
Sua queda foi ouvida, e os familiares correram para o socorrer. Mas ele já tinha ido para as suas férias eternas. Qua hora non putatis...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.