CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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16 de fevereiro de 2010

RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE! PECADO ORIGINAL


PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR

O pecado original é mesmo um pecado?

Há alguns pontos na doutrina que precisavam ser ditos de uma forma nova, pois como são apresentados se prestam a equívocos.

É o caso do pecado original.

Quando se fala a palavra pecado, supõe-se uma conseqüência da liberdade que consentiu uma ação que sabia ser má. Como poderemos acusar uma criança, que não tem liberdade e possibilidade de consentimento nem conhecimento do bem e do mal?

Por aqui se vê um tal pecado original e não pode designar a privação da graça em uma criança logo ao nascer. É um equívoco que leva a crer que se assemelha à situação de um adulto que perdeu a graça santificante por haver cometido pecados graves. Um inocente não pode ser declarado culpado de um ato que não cometeu.

Portanto, esse termo não pode ser entendido do pecado atual ou habitual como acontece nos adultos. Perguntamos porque até hoje não encontramos um termo mais apropriado para exprimir a situação em que se encontra um criança ao nascer!

Sabemos que até Santo Agostinho se fazia uma boa distinção, usando as palavras “mácula ou mancha” para designar o pecado original, reservando o outro para o pecado pessoal. E assim usavam outros termos como: ferida, doença, perda da imagem de Deus, corruptibilidade.

Veja a linguagem de São João Crisóstomo: “Nós batizamos, até mesmo as criancinhas, embora não tenham pecados, para que lhes sejam proporcionadas a santificação, a justiça, a filiação, a herança, a qualidade de irmãos e membros de Cristo, e para que se tornem presença do Espírito Santo” (texto citado por Baungartner). Aliás, o Concílio de Trento diz a mesma coisa: “batizam-se até as criancinhas a fim de que recebam, na qualidade de irmãos e membros de Cristo, a santificação e a filiação divina e se tornem morada do Espírito Santo” (Ds 1513).

Portanto, podemos falar de pecado no sentido analógico. Essa expressão “pecado original” significa que nossa condição, ao nascer, não comporta a participação efetiva na vida de Deus; essa será conferida pelo renascimento filial em Jesus.

Vamos continuar usando o termo “pecado original”, mas agora entendendo do que se trata, até que os teólogos nos forneçam um termo mais adequado para essa situação que nos surpreendeu quando nascemos.

Do modo como está parece que a explicação vem de trás para a frente: para explicar a justificação por Jesus, fala-se de pecado que priva as pessoas do convívio com Deus.


Do Livro:
RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE - VOLUME 9
EDITORA SANTUÁRIO
Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br

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