PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
Alegrai-vos e exultai – Lc 6,17.20-26 –
Jesus nos quer felizes mas não bobos. Lemos neste evangelho a bem-aventuranças dos que ouvem a Palavra e a põe em prática e os “ais” da má ventura de quem não ouve Jesus. Ele, nestas palavras, dá o sentido da vida que constitui a felicidade. Jesus mostra o que vai encher nossa vida e o nosso coração.
Ele diz: bem-aventurados os pobres, os que têm fome, os perseguidos, os que choram. A felicidade não está em dar tudo certo, ter saúde, ter bens. A felicidade é comparada à árvore plantada à beira d’água: está sempre verde, dá fruto e, quando chega à seca tem de onde tirar a vida: na confiança em Deus: “Feliz o homem que confia e espera no Senhor” (Jr 17,7; Sl 1).
Paulo diz que temos a garantia da Ressurreição porque Jesus ressuscitou. A confiança que temos em Deus agora nos garante a vida que dura. Quem não crê, pode estar viçoso, mas, tudo passa.
Jesus não está dizendo que ser pobre e ser odiado é bom. Nem que esses tropeços da nossa vida são valores. Também não quis dizer que a felicidade está em ser pobre, ser insultado etc. A felicidade está em ser filho de Deus.
Portanto, não devemos procurar esses infortúnios (pobreza, ser odiado, insultado...). O que devemos é ter paz em meio a todos esses contra tempos, vendo neles um sinal de predileção de Deus e um sinal de que estamos no caminho certo, no seguimento do Evangelho. (Pe. Luiz Carlos, redentorista)
Santidade e felicidade
As Bem-aventuranças são uma realidade que vemos todos os dias estampada no rosto das Comunidades cristãs. Os cristãos enfrentam as maiores dificuldades, até o martírio e, em meio a tudo isso, trazem no rosto um sorriso que ninguém consegue imitar, e que é identificado até numa fotografia.
Nas bem-aventuranças, é expressa, com outras palavras, aquela oposição entre a luz e as trevas, descrita no primeiro capítulo do Evangelho de S. João.
O Pe. Alderige (+ 1997) era pároco de Santa Rita de Caldas, MG. Um dia ele disse: “Eu gostava tanto de ler, mas agora não posso, porque a vista enfraqueceu. Eu adorava fazer caminhadas, mas não posso mais, porque estou com os pés cheios de calos e as pernas fracas. Outra coisa que eu apreciava, era tomar uma cervejinha, mas o médico proibiu. Eu era vidrado numa costela de porco, mas agora não posso nem ver, o estômago não aceita. Como Deus é bom! Ele vai aos poucos nos desprendendo deste mundo, para nos levar ao céu”.
Os santos são sempre felizes, mesmo nas maiores privações.
Maria Santíssima, em seu canto Magnificat, expressou a mesma reviravolta radical apresentada por seu Filho nas bem-aventuranças. “Bem-aventurada aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido”. Que Maria nos ensine a amar e viver as Bem-aventuranças. Que ela nos ajude a viver este Evangelho.
Enviado por: Carlos Roberto
Alegrai-vos e exultai – Lc 6,17.20-26 –
Jesus nos quer felizes mas não bobos. Lemos neste evangelho a bem-aventuranças dos que ouvem a Palavra e a põe em prática e os “ais” da má ventura de quem não ouve Jesus. Ele, nestas palavras, dá o sentido da vida que constitui a felicidade. Jesus mostra o que vai encher nossa vida e o nosso coração.
Ele diz: bem-aventurados os pobres, os que têm fome, os perseguidos, os que choram. A felicidade não está em dar tudo certo, ter saúde, ter bens. A felicidade é comparada à árvore plantada à beira d’água: está sempre verde, dá fruto e, quando chega à seca tem de onde tirar a vida: na confiança em Deus: “Feliz o homem que confia e espera no Senhor” (Jr 17,7; Sl 1).
Paulo diz que temos a garantia da Ressurreição porque Jesus ressuscitou. A confiança que temos em Deus agora nos garante a vida que dura. Quem não crê, pode estar viçoso, mas, tudo passa.
Jesus não está dizendo que ser pobre e ser odiado é bom. Nem que esses tropeços da nossa vida são valores. Também não quis dizer que a felicidade está em ser pobre, ser insultado etc. A felicidade está em ser filho de Deus.
Portanto, não devemos procurar esses infortúnios (pobreza, ser odiado, insultado...). O que devemos é ter paz em meio a todos esses contra tempos, vendo neles um sinal de predileção de Deus e um sinal de que estamos no caminho certo, no seguimento do Evangelho. (Pe. Luiz Carlos, redentorista)
Santidade e felicidade
As Bem-aventuranças são uma realidade que vemos todos os dias estampada no rosto das Comunidades cristãs. Os cristãos enfrentam as maiores dificuldades, até o martírio e, em meio a tudo isso, trazem no rosto um sorriso que ninguém consegue imitar, e que é identificado até numa fotografia.
Nas bem-aventuranças, é expressa, com outras palavras, aquela oposição entre a luz e as trevas, descrita no primeiro capítulo do Evangelho de S. João.
O Pe. Alderige (+ 1997) era pároco de Santa Rita de Caldas, MG. Um dia ele disse: “Eu gostava tanto de ler, mas agora não posso, porque a vista enfraqueceu. Eu adorava fazer caminhadas, mas não posso mais, porque estou com os pés cheios de calos e as pernas fracas. Outra coisa que eu apreciava, era tomar uma cervejinha, mas o médico proibiu. Eu era vidrado numa costela de porco, mas agora não posso nem ver, o estômago não aceita. Como Deus é bom! Ele vai aos poucos nos desprendendo deste mundo, para nos levar ao céu”.
Os santos são sempre felizes, mesmo nas maiores privações.
Maria Santíssima, em seu canto Magnificat, expressou a mesma reviravolta radical apresentada por seu Filho nas bem-aventuranças. “Bem-aventurada aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido”. Que Maria nos ensine a amar e viver as Bem-aventuranças. Que ela nos ajude a viver este Evangelho.
Enviado por: Carlos Roberto
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