IR. SIMÃO - (CORBINIANO VEICHT)CSsR
26 DE JANEIRO 1959+
Nosso marceneiro, cujos trabalhos ainda continuam em muitas de nossas casas. Bávaro, nascido a 7 de setembro de 1866, veio para o Brasil com a primeira turma, em 1894, fazendo sua profissão perpétua em 1899.
Trabalhou como pedreiro e marceneiro na construção da primeira casa e da primeira igreja de Campinas (GO)onde viveu até 1913. Veio depois para Aparecida, foi para Cachoeira do Sul, voltou novamente para Aparecida, terminando seus dias em São João da Boa Vista. Marceneiro habilidoso, era esse o seu ofício em todas as casas em que residiu.
Fez mais de 40 altares, entre os quais o da capela do convento de Aparecida; e o forro da nossa igreja em São João da Boa Vista, ainda hoje, continua lembrando o seu trabalho dedicado e paciente.
Era ao mesmo tempo uma alma de Encantadora humildade.
Profundamente piedoso, observante, comparecia pontualmente a todos os exercícios comuns; e aos domingos, seu descanso era na capela, com o terço nas mãos. Trabalhando sempre, chegou à invejável mocidade dos seus 91 anos, dos quais 65 dedicados à Província.
Já acamado, sem forças, horas antes de morrer, tomou a sua cruz de madeira (que estava sempre sobre sua cama) apertou-a contra o peito, e encolhendo-se todo, esperou que a morte chegasse.
Quando ela chegou, ele já estava morto, para o mundo, e para si mesmo. Não houve problemas; ele apenas parou de respirar.
Último remanescente da primeira turma, foi juntar-se a seus antigos companheiros, na gloria do Pai, a 26 de janeiro de 1959.
26 DE JANEIRO 1959+
Nosso marceneiro, cujos trabalhos ainda continuam em muitas de nossas casas. Bávaro, nascido a 7 de setembro de 1866, veio para o Brasil com a primeira turma, em 1894, fazendo sua profissão perpétua em 1899.
Trabalhou como pedreiro e marceneiro na construção da primeira casa e da primeira igreja de Campinas (GO)onde viveu até 1913. Veio depois para Aparecida, foi para Cachoeira do Sul, voltou novamente para Aparecida, terminando seus dias em São João da Boa Vista. Marceneiro habilidoso, era esse o seu ofício em todas as casas em que residiu.
Fez mais de 40 altares, entre os quais o da capela do convento de Aparecida; e o forro da nossa igreja em São João da Boa Vista, ainda hoje, continua lembrando o seu trabalho dedicado e paciente.
Era ao mesmo tempo uma alma de Encantadora humildade.
Profundamente piedoso, observante, comparecia pontualmente a todos os exercícios comuns; e aos domingos, seu descanso era na capela, com o terço nas mãos. Trabalhando sempre, chegou à invejável mocidade dos seus 91 anos, dos quais 65 dedicados à Província.
Já acamado, sem forças, horas antes de morrer, tomou a sua cruz de madeira (que estava sempre sobre sua cama) apertou-a contra o peito, e encolhendo-se todo, esperou que a morte chegasse.
Quando ela chegou, ele já estava morto, para o mundo, e para si mesmo. Não houve problemas; ele apenas parou de respirar.
Último remanescente da primeira turma, foi juntar-se a seus antigos companheiros, na gloria do Pai, a 26 de janeiro de 1959.
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