PADRE ÂNGELO LICÁTI CSsRJesus, após o seu batismo, nas águas do rio Jordão, foi surpreendido pela manifestação do Pai, chamando-o de Filho Amado. Vamos meditar a narrativa feita pelo evangelista São Marcos:
“Jesus chegou de Nazaré da Galiléia, e foi batizado por João, no rio Jordão. Logo que Jesus saiu da água, viu o céu se rasgando, e o Espírito como pomba, desceu sobre ele. E do céu veio uma voz! “Tu és meu Filho amado, em ti encontro o meu agrado.” (Mc 1,9-11) Jesus ficou tão impressionado com aquela visão, que se recolheu no deserto, para meditar sobre ela. A relação profunda de Jesus com Javé – seu Deus, ganhou uma conotação mais íntima e pessoal: o Deus de seus pais, revela-se, agora, como Pai, abraçando, no Filho Amado – Deus feito homem, a toda a humanidade: Deus é Pai de todos os seres humanos que estão neste mundo. Jesus, em suas vigílias prolongadas de colóquio com o Pai, percebeu a paternidade universal de Deus – Pai, e anunciava a Boa Notícia: “O meu pai, é também o Pai de todos”, e quando forem falar com Ele, digam assim: Pai nosso, que estais no céu...”
O Batismo marca com o sinal da Água e do Espírito que somos aceitos como Filhos amados do Pai do Céu.
Nasce a Fraternidade Universal: Filhos e Filhas do mesmo Pai, somos irmãos e irmãs em Cristo Jesus!
Pe. Ângelo Licati, CSsR
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