Seu pai morre, inesperadamente em 1894, a mãe se refugiou com as duas filhas, Laura e Julia, ainda pequenas, para a Argentina.
Em 1900 Laura foi recebida no colégio das Filhas de Maria Auxiliadora, em Junín de los Andes. No ano seguinte fez a primeira comunhão e, tomou os propósitos de: amar a Deus com todo o seu ser, de mortificar-se e de morrer, se fosse preciso, para não cometer pecado; fazer com que Jesus fosse conhecido e reparar as ofensas feitas a Ele.
Depois de ter intuído que sua mãe vivia numa situação de pecado, ofereceu a própria vida a Deus para que ela se convertesse. Seu primeiro biógrafo, o Padre Crestanello, conta-nos: "Laura sofria no segredo de seu coração... Um dia decidiu oferecer a vida e aceitar de boa vontade a morte, em troca da salvação da mãe.
Consumida pelos sacrifícios e pela doença, morreu em Junín de los Andes, Argentina, no dia 22 de janeiro de 1904 com 13 anos de idade. Na última noite havia revelado seu segredo: "Mamãe, eu vou morrer! Faz tempo que pedi isso a Jesus, oferecendo a minha vida para que você volte para Deus... Mamãe, antes de morrer eu não terei a alegria de saber que está arrependida?". No dia do enterro de Laura, a mãe voltou aos sacramentos e começou uma vida nova.
Os restos mortais de Laura estão na capela das Filhas de Maria Auxiliadora, em Bahia Blanca, Argentina. No dia 03 de setembro de 1988, na Colina das Bem-aventuranças Juvenis, em Turim na Itália, na presença de milhares de jovens participantes do "Confronto '88" o Papa João Paulo II beatificou a heróica menina e a propôs aos jovens como modelo de coerência evangélica levada até o dom da vida, por uma missão de salvação. A memória de Laura Vicuña se celebra no dia 22 de janeiro.
Em 1900 Laura foi recebida no colégio das Filhas de Maria Auxiliadora, em Junín de los Andes. No ano seguinte fez a primeira comunhão e, tomou os propósitos de: amar a Deus com todo o seu ser, de mortificar-se e de morrer, se fosse preciso, para não cometer pecado; fazer com que Jesus fosse conhecido e reparar as ofensas feitas a Ele.
Depois de ter intuído que sua mãe vivia numa situação de pecado, ofereceu a própria vida a Deus para que ela se convertesse. Seu primeiro biógrafo, o Padre Crestanello, conta-nos: "Laura sofria no segredo de seu coração... Um dia decidiu oferecer a vida e aceitar de boa vontade a morte, em troca da salvação da mãe.
Consumida pelos sacrifícios e pela doença, morreu em Junín de los Andes, Argentina, no dia 22 de janeiro de 1904 com 13 anos de idade. Na última noite havia revelado seu segredo: "Mamãe, eu vou morrer! Faz tempo que pedi isso a Jesus, oferecendo a minha vida para que você volte para Deus... Mamãe, antes de morrer eu não terei a alegria de saber que está arrependida?". No dia do enterro de Laura, a mãe voltou aos sacramentos e começou uma vida nova.
Os restos mortais de Laura estão na capela das Filhas de Maria Auxiliadora, em Bahia Blanca, Argentina. No dia 03 de setembro de 1988, na Colina das Bem-aventuranças Juvenis, em Turim na Itália, na presença de milhares de jovens participantes do "Confronto '88" o Papa João Paulo II beatificou a heróica menina e a propôs aos jovens como modelo de coerência evangélica levada até o dom da vida, por uma missão de salvação. A memória de Laura Vicuña se celebra no dia 22 de janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.