
PE. PELÁGIO SAUTER CSsR
23 de NOVEMBRO 1961+
23 de NOVEMBRO 1961+
“Canonizado” pelo povo goiano como o “apostolo de Goiás”, Pe. Pelágio nasceu na Alemanha a 9 desetembro de 1878. Tinha 15 irmãos, dos quais um, de nome Gaspar, também se fez redentorista. Professou em 1902, sendo ordenado em1907; e em 1909 chegou ao Brasil.
Sua vida foi então, quase toda em Goiás, onde trabalhou como missionário, vigário, distinguindo-se sempre por uma extraordinária dedicação aos pobres e doentes. Sua simplicidade no trato com todos, sua piedade sincera, aliada a uma grande caridade para com os necessitados, foram a causa da veneração com que era procurado e acolhido em toda parte, nos 49 anos que trabalhou em terras goianas. Como missionário foi realmente incansável, tendo percorrido quase todo o Estado de Goiás, sempre no lombo...da sua condução. Como Vigário de Trindade, deu grande impulso ao movimento religioso do Santuário; mas se ele se tornou tão popular e querido por todos, foi devido à dedicação com que atendia os mais pobres e sofredores. De grandes distâncias vinham os caboclos a procura de uma palavra sua, sempre acompanhada de uma benção que ninguém dispensava, como forte e até miraculosa.
Na comunidade ele era o confrade que todos estimavam, principalmente quanto a idade já avançada o prendia mais em casa. Alegre e disposto, sabia animar os recreios ou uma prosa com velhas histórias, marcadas de saudade, das suas andanças pelo sertão goiano.
Nos seus últimos cinco anos, seu apostolado foi sempre com os doentes que o solicitavam, atribuindo à sua bênção curas extraordinárias.
Indo, certo dia, visitar um pobre, apanhou muita chuva pelo caminho, sobrevindo-lhe depois um resfriado muito forte. Com as forças já combalidas, esse foi apenas o início de outras complicações que o levariam à Santa Casa de Goiânia.
Após uma semana de sofrimento, sempre rezando e assistido pelos confrades, faleceu a 23 de novembro de 1961, levando para eternidade mais de 50 anos vividos para a gloria de Deus e bem das almas. Por ocasião da sua morte, houve em todo o Estado, luto oficial de três dias, e ponto facultativo em Goiana, nodia do seu enterro.
Este foi acompanhado por umas trinta mil pessoas, todos querendo tocar seu corpo com objetos de devoção ou com flores.
Com muito jeito, alguém chegou a lhe cortar um pedaço da batina — como preciosa relíquia.
Sua vida foi então, quase toda em Goiás, onde trabalhou como missionário, vigário, distinguindo-se sempre por uma extraordinária dedicação aos pobres e doentes. Sua simplicidade no trato com todos, sua piedade sincera, aliada a uma grande caridade para com os necessitados, foram a causa da veneração com que era procurado e acolhido em toda parte, nos 49 anos que trabalhou em terras goianas. Como missionário foi realmente incansável, tendo percorrido quase todo o Estado de Goiás, sempre no lombo...da sua condução. Como Vigário de Trindade, deu grande impulso ao movimento religioso do Santuário; mas se ele se tornou tão popular e querido por todos, foi devido à dedicação com que atendia os mais pobres e sofredores. De grandes distâncias vinham os caboclos a procura de uma palavra sua, sempre acompanhada de uma benção que ninguém dispensava, como forte e até miraculosa.
Na comunidade ele era o confrade que todos estimavam, principalmente quanto a idade já avançada o prendia mais em casa. Alegre e disposto, sabia animar os recreios ou uma prosa com velhas histórias, marcadas de saudade, das suas andanças pelo sertão goiano.
Nos seus últimos cinco anos, seu apostolado foi sempre com os doentes que o solicitavam, atribuindo à sua bênção curas extraordinárias.
Indo, certo dia, visitar um pobre, apanhou muita chuva pelo caminho, sobrevindo-lhe depois um resfriado muito forte. Com as forças já combalidas, esse foi apenas o início de outras complicações que o levariam à Santa Casa de Goiânia.
Após uma semana de sofrimento, sempre rezando e assistido pelos confrades, faleceu a 23 de novembro de 1961, levando para eternidade mais de 50 anos vividos para a gloria de Deus e bem das almas. Por ocasião da sua morte, houve em todo o Estado, luto oficial de três dias, e ponto facultativo em Goiana, nodia do seu enterro.
Este foi acompanhado por umas trinta mil pessoas, todos querendo tocar seu corpo com objetos de devoção ou com flores.
Com muito jeito, alguém chegou a lhe cortar um pedaço da batina — como preciosa relíquia.
Desde 1997 está introduzido em Goiânia seu processo canônico de beatificação.(nota do editor)
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