RIM 'CONGELADO' DURANTE 24 ANOS
Dona Carmelita contou emocionada: Desde quando morávamos no interior de Minas, comecei a ter cólicas terríveis no rim direito. Mudando-nos para Goiânia, fui a diversos médicos. Quase todos diziam que o rim estava caído ou dobrado, impedindo a passagem da urina. Passei por três cirurgias que não resolveram nada. Minha fraqueza era geral. O sofrimento, contínuo.
Foi aí que comecei a receber as bênçãos do Pe. Pelágio na antiga igreja matriz de Campinas. Ele sempre me dizia: “Um dia a senhora vai sarar”. Ele faleceu, o mal continuou, mas a palavra do padre me animava. Meu filho José Vitor, recém formado em medicina, indicou-me o Dr. Teobaldo. Este pediu uma radiografia, e comparou com a primeira, tirada há 24 anos e disse surpreso: “Seu rim está paralisado há 24 anos”. Fazendo a contagem regressiva, esses 24 anos correspondiam exatamente ao tempo em que recebi a bênção do Pe. Pelágio. Portanto, ficou como que “congelado” aguardando a hora de Deus.
Afinal qual era a causa de tantas dores? Tudo provinha de uma estenose que impedia a passagem da urina. Reparado cirurgicamente esse bloqueio, a urina começou a fluir normalmente, dispensando a sonda e acabando com todas as dores.
O que mais surpreendeu o médico, foi o fato de o rim se ter conservado intacto durante todo esse tempo. Inativo como ficou, correu continuamente o risco de se deteriorar e infeccionar o organismo inteiro, provocando até a morte.
É um caso inexplicável pela medicina, no dizer do meu filho, mas explicável pela proteção do Pe. Pelágio.
Dona Carmelita contou emocionada: Desde quando morávamos no interior de Minas, comecei a ter cólicas terríveis no rim direito. Mudando-nos para Goiânia, fui a diversos médicos. Quase todos diziam que o rim estava caído ou dobrado, impedindo a passagem da urina. Passei por três cirurgias que não resolveram nada. Minha fraqueza era geral. O sofrimento, contínuo.
Foi aí que comecei a receber as bênçãos do Pe. Pelágio na antiga igreja matriz de Campinas. Ele sempre me dizia: “Um dia a senhora vai sarar”. Ele faleceu, o mal continuou, mas a palavra do padre me animava. Meu filho José Vitor, recém formado em medicina, indicou-me o Dr. Teobaldo. Este pediu uma radiografia, e comparou com a primeira, tirada há 24 anos e disse surpreso: “Seu rim está paralisado há 24 anos”. Fazendo a contagem regressiva, esses 24 anos correspondiam exatamente ao tempo em que recebi a bênção do Pe. Pelágio. Portanto, ficou como que “congelado” aguardando a hora de Deus.
Afinal qual era a causa de tantas dores? Tudo provinha de uma estenose que impedia a passagem da urina. Reparado cirurgicamente esse bloqueio, a urina começou a fluir normalmente, dispensando a sonda e acabando com todas as dores.
O que mais surpreendeu o médico, foi o fato de o rim se ter conservado intacto durante todo esse tempo. Inativo como ficou, correu continuamente o risco de se deteriorar e infeccionar o organismo inteiro, provocando até a morte.
É um caso inexplicável pela medicina, no dizer do meu filho, mas explicável pela proteção do Pe. Pelágio.
DONA CARMELITA
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