CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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11 de setembro de 2009

REFLETINDO A PALAVRA - “Modos diferentes de ir a Deus”

PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA CSsR


Espiritualidade de monges para leigos?

Existe uma espiritualidade própria para os leigos? Ela é um tanto diferente da espiritualidade do clero e dos religiosos pela própria diferença de condições. Vejamos a história: A espiritualidade dos primeiros cristãos inspirava-se na vida dos apóstolos e na comunidade primitiva. Isto lemos nas orientações que S. Paulo dava para as comunidades sobre o novo modo de viver. Nos três primeiros séculos, os cristãos inspiravam-se no martírio. O mártir era o cristão por excelência, pois imitava Jesus a ponto de morrer como Ele. Com o surgimento dos monges, os fiéis viviam a espiritualidade dos monges em casa. Não era uma espiritualidade para leigos, mas para monges. Lembremos que havia heresias que negavam a matéria, o corpo e a vida no mundo. Para ser santo, tinha que sair do mundo onde viviam as pessoas. Na Idade Média, continuando a mesma mentalidade, os mosteiros passaram a ser o modelo de vida espiritual. Não se desenvolveu a espiritualidade leiga, matrimonial, como se dizia, no mundo. Prova disso é que os santos são todos padres, bispos e freiras. Nos séculos que se seguiram, a humanidade se desenvolveu, mas a espiritualidade não acompanhou. Quando se fala de leigo, não se quer dizer incompetente, mas simplesmente que não é padre ou religioso. Leigo não está em oposição nem é uma situação má. A gente do povo (leigo) pode ser tão santa ou até mais, como qualquer padre ou freira. O hábito, o altar ou a vocação, não são por si critérios de santidade. A vida cristã pode ser vivida em qualquer circunstância: casado, solteiro, viúvo. Ela acontece também em situações que chamamos de más. Ela não depende da situação humana. Jesus é o primeiro a afirmar que os pecadores públicos e as prostitutas vos precederão no Reino de Deus porque acolheram a Palavra (Mt 21,31). Nenhum cristão é de segunda categoria. Milhões de seres humanos poderiam ser reconhecidos como santos. A Igreja não pode marginalizar ninguém e não lhe abrir os tesouros da santidade.


Jesus modelo do cristão

Jesus é o modelo do leigo. Ele era leigo. Não pertencia à classe sacerdotal. Participava da vida espiritual do povo judeu em suas leis e tradições. Procurava fazer o bem por onde passava. Essa lembrança ficou no coração dos apóstolos (At 10,38). Tinha o coração cheio do Pai e das pessoas. Jesus não foi padre nem frei, foi um Homem de Deus. Os religiosos e sacerdotes devem segui-lo como os leigos, naquilo que lhes é especifico: o ministério e o modo como Jesus escolheu para viver, pois Jesus não era casado. Isso não é obrigatório. Sendo modelo, é Nele que vamos buscar inspiração. Há movimentos e espiritualidades que perderam o sabor do jeito de Jesus viver. Isso deseduca. O modelo é Jesus e não um tipo de espiritualidade de um momento.

Desafios de um novo modelo

Querer um modelo de espiritualidade próprio do leigo, não diz que a outra modalidade é ruim, mas não é própria para ele. Não podemos chegar ao ponto em que se chegou em certos tempos colocando o leigo como cristão de segunda classe. Não posso pretender como padre, apresentar o modelo, mas vamos buscar juntos. Creio que, além do conhecimento de Jesus, temos que lembrar que o leigo vive no mundo. A espiritualidade deve se fazer também a partir do mundo. É ali que se santifica. Este não é oposição a Deus, mas é o Jardim que Deus deu ao homem para cultivar. Não precisamos sair do mundo para levá-lo a Deus. É preciso torná-lo aberto a Deus.

Art.nº847 - Setembro/2009

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